O Banco do Brasil disponibiliza a partir desta segunda-feira (9) o financiamento imobiliário indexado ao IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo.
A iniciativa será mais uma opção aos clientes, que poderão escolher entre duas modalidades de correção do saldo devedor (TR ou IPCA) nas linhas SFH – Sistema Financeiro de Habitação e CH – Carteira Hipotecária.
As linha irá até 70% do valor de imóveis residenciais de até R$ 1,5 milhão (SFH) e acima de R$ 1,5 milhão (CH). A linha só poderá ser contrada pelo Sistema de Amortização Constante (SAC). O prazo máximo do financiamento deve ser de até 180 meses, e o uso do FGTS é permitido apenas na modalidade do SFH.
As taxas de juros começam em 3,45% ao ano IPCA e variam conforme o prazo da operação e o nível de relacionamento do cliente com o BB. O produto é destinado a clientes Private e Estilo.
A taxa de juros cobrada é maior do que a da Caixa, que começa em 2,95% ao ano e varia até 4,95% ao ano para servidores públicos em condições especiais. Para trabalhadores privados, as taxas partem de 3,25% ao ano.
Como política de educação financeira, os clientes que optarem pela contratação da nova modalidade de financiamento serão alertados que o valor das parcelas e o do saldo devedor da operação irão variar de acordo com a inflação.
Neste primeiro momento, a simulação e análise de crédito estão disponíveis apenas nas agências. Se preferirem, os clientes poderão dar prosseguimento às suas propostas no App BB ou internet banking, tão logo o crédito esteja aprovado.
O preço do aluguel de imóveis subiu 0,36% em novembro, segundo o Índice FipeZap de Locação Residencial, que acompanha o preço de aluguel de imóveis em 25 cidades brasileiras.
Foi a 12ª alta seguida. Em outubro, a locação tinha sofrido uma alta de 0,41%.
No entanto, o avanço do aluguel ficou abaixo da inflação em novembro, o que significa que o preço médio de locação subiu menos do que os demais preços da economia.
No mês, a inflação medida pelo IPCA foi de 0,51%. Ou seja, houve uma queda real de 0,15% no aluguel. Para fazer essa conta da variação real, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.
A queda real indica que o mercado imobiliário ainda não decolou e que existe espaço para o locatário negociar um desconto na hora de fechar contrato ou reajustar o aluguel. O mercado não está fácil para proprietários de imóveis, que precisam ter algum jogo de cintura para negociar.
Entre as 11 capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, Florianópolis lidera com o maior aumento no período (13,81%), seguida por Curitiba (11,71%) e Fortaleza (8,11%).
No ano, o preço médio de locação acumula alta de 4,64%, enquanto a inflação foi de e 3,12%. Assim, houve uma alta real de 1,47% no período.
Nos últimos 12 meses, o aluguel acumula alta de 5,03% e a inflação, de 3,27%. Houve uma alta real de 1,70% no período.
O preço médio de locação em novembro foi de R$ 29,86 por metro quadrado. Considerando as 11 capitais monitoradas, São Paulo se manteve como a capital com o preço do metro quadrado de locação mais elevado (R$ 39,99/m²), seguido por Rio de Janeiro (R$ 30,62/m²) e Brasília (R$ 30,71/m²).
Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de locação no último mês, se destacaram Goiânia (R$ 16,85/m²), Fortaleza (R$ 17,74/m²) e Curitiba (R$ 20,81/m²).
O retorno médio do aluguel residencial avançou para 4,72% ao ano em novembro, superando o retorno oferecido por algumas aplicações financeiras.
Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 7,53 bilhões em outubro, segundo maior resultado mensal desde maio de 2015, ou seja, dos últimos 54 meses. Sobre o mês anterior, houve recuo de 0,08%, mas crescimento de 33% comparado ao mesmo período do ano anterior.
Nos primeiros 10 meses de 2019, foram aplicados R$ 62,3 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE, elevação de 34% em relação a igual período de 2018.
Em 12 meses (novembro de 2018 a outubro de 2019), os empréstimos de R$ 73,2 bilhões para aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE asseguraram alta de 37,3% em relação ao apurado nos 12 meses anteriores.
Financiamentos Imobiliários – Unidades
Foram financiados, nas modalidades de aquisição e construção, 29,7 mil imóveis em outubro, 9,1% mais do que em setembro e 28,6% acima do registrado em outubro de 2018. Este foi o melhor resultado mensal desde maio de 2015.
Entre janeiro e outubro de 2019, os recursos do SBPE propiciaram a aquisição e a construção de 237,4 mil imóveis, alta de 28,2% em relação a igual período de 2018.
Nos últimos 12 meses, até outubro, foram financiadas a aquisição e a construção de 280,6 mil unidades, 31,6% mais do que nos 12 meses anteriores, quando 213,2 mil unidades foram objeto de financiamento bancário.
Poupança SBPE: Captação Líquida
Em outubro, a captação líquida da poupança SBPE ficou negativa em R$ 351 milhões, confirmando a prevalência, desde 1994, de resultados negativos em 62% dos meses de outubro. Mas foi o menor resultado negativo dos últimos cinco anos para um mês de outubro.
No acumulado de janeiro e outubro de 2019, a poupança SBPE apresentou volume de saques superior ao de depósitos, resultando em captação líquida negativa de R$ 4,3 bilhões.
Em decorrência do crédito de rendimentos dos depósitos de poupança, o saldo das cadernetas continuou crescendo e atingiu, em outubro, R$ 636,8 bilhões, alta de 6,2% comparativamente a igual período do ano passado.
O resultado do terceiro trimestre do Produto Interno Bruto (PIB) — soma das riquezas do país — mostra que a construção civil avançou 1,3%, puxada pelo avanço do mercado imobiliário. Esse movimento ocorreu, de acordo com especialistas, em consequência da expansão do crédito, sobretudo pelos financiamentos da casa própria. “Mas não foi uma causa única. Além do aumento das obras, colaboraram a queda da taxa de juros e da inflação, a liberação dos saques do FGTS, e a recuperação do mercado de trabalho, embora ainda muito lenta”, destacou Pedro Galdi, economista-chefe da Mirae Corretora.
“O brasileiro está mais confiante. Muitos estão buscando a compra da casa própria, porque, com a queda dos juros, começam a ver vantagens no financiamento de longo prazo. Isso colabora para a criação de emprego nessa área, que absorve mão de obra menos qualificada”, explicou Galdi. Para o economista, o cenário é promissor, inclusive com aumento da produtividade. “Com mais dinheiro circulando, o empresário consegue escala, redução de custos e se torna mais competitivo”, afirmou.
Roberto Luis Troster, ex-economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), lembrou que, embora os juros básicos da economia (Selic) tenham caído, as taxas para o consumidor continuam nas alturas. “Por isso, as reformas são fundamentais. Quem vive de juros não paga impostos, mas quem precisa de crédito é tributado”, criticou. Para ele, o governo deveria prestar mais atenção dos financiamentos da casa própria. “Os valores, em relação ao PIB, ainda são muito baixos”, destacou.
Proprietários que estão à espera do alvará para construção
de imóveis no Distrito Federal podem ficar mais aliviados com a Lei nº 6.412
sancionada no último dia 29 pelo Governo do Distrito Federal. Segundo o texto,
o governo vai reduzir a burocracia e emitir o documento em apenas sete dias.
A lei altera o chamado Código de Obras e Edificações (COE) (Lei
nº 6.138/18), e com a mudança, a expedição das licenças pela Central de
Aprovação de Projetos fica vinculada à apresentação do projeto arquitetônico e
dos documentos a serem previstos no decreto regulamentar, dentre eles o Termo
de Responsabilidade e Cumprimento de Normas (TRCN).
“A burocracia que hoje impera na área de construção é maléfica
para todo o setor imobiliário. A desburocratização pretendida pelo GDF vai garantir
giro de recursos e movimento da economia, com a geração de empregos” disse o presidente
do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Distrito Federal, Geraldo
Nascimento.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, a desburocratização é um avanço. “Essa é uma grande conquista para a população do DF e um grande passo na direção da simplificação para possibilitar o acesso ao licenciamento de obras a toda população”, defende.
Ótima notícia aos moradores do Distrito Federal que tem
baixo consumo de água em suas residências. Nesta segunda-feira,(02/12), a Agência
Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (ADASA)
publicou a nova estrutura tarifária de água e esgoto do DF.
De acordo com a Agencia, a nova estrutura readéqua e corrige
em grande parte as distorções do sistema atual, que cobra o equivalente ao
consumo mínimo de 10m³.
Para a categoria residencial padrão, a tarifa fixa de água será
de R$ 8,00; para a residencial social, R$ 4,00; para o comércio, indústria e
órgãos públicos, R$ 21,00 e para a categoria paisagismo, R$ 31,50. A tarifa de
esgoto corresponde a 100% da tarifa de água, para a maioria dos casos.
Veja
abaixo o quadro tarifário com as tarifas fixas e variáveis de água:
Categoria Residencial
Por
este novo critério, o usuário da categoria residencial padrão que consome 1
m³/mês, pagará R$ 21,98 pelos serviços de água e esgoto – uma redução de 65% em
relação à anterior, de R$ 62,80.
O usuário residencial padrão que consumir 30 m³/mês terá um acréscimo de 5,90% em relação à estrutura anterior. Para os que consomem até 7 m³/mês, a fatura de água e esgoto será reduzida. Confira no quadro abaixo:
Tarifa Social
A
tarifa residencial social corresponde a 50% do valor cobrado da residencial
padrão. Pela nova estrutura, a tarifa média para quem consome 1 m³/mês nesta
categoria terá uma redução de 82%.
A
principal inovação é a ampliação substancial do número de beneficiados pela
tarifa social, de 3 mil para aproximadamente 70 mil famílias, com renda per
capita entre zero e R$ 178,00.
Pela
nova estrutura tarifária, o comprometimento médio da renda das famílias
beneficiadas será reduzido para 2,21% para a faixa de consumo de 0 a 7m³/mês e
para 4,08% para a faixa entre 8 a 13 m³/mês, abaixo do limite estabelecido pela
Organização Mundial de Saúde (OMS), de 5%.
Veja
o comparativo das faturas com a nova estrutura.
Terá
direito à tarifa social o usuário cadastrado no programa Bolsa Família, com
fatura registrada em seu nome ou no nome de algum familiar.
A
nova estrutura tarifária está na Resolução nº 12/2019 da Adasa, que altera ato
normativo anterior (Resolução 14/2011), que trata das condições da prestação e
utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento
sanitário no Distrito Federal.
Com informações da Assessoria de Comunicação e Imprensa da Adasa
A grande verdade é que o Mercado
Imobiliário atrai muitas pessoas interessadas no retorno financeiro que a
profissão oferece. Se sua motivação for apenas financeira, você não
está no caminho certo. Muitas pessoas iniciam no mercado imobiliário com
a certeza de que ficarão ricos. Aqueles que vão com muita sede ao pote
são os que menos vendem, pois são os menos preparados.
A profissão exige tempo para se
capacitar, treinamento, conhecimento de técnicas, posicionamento,
relacionamento. Infelizmente, todos os dias aventureiros quebram a cara e
se frustram acreditando em contos de fadas.
Seja um corretor 4.0, diferente dos que
só pensam em ganhar dinheiro, o seu foco deve ser o cliente, resolver o
problema, anseios e frustrações dele. Só entendendo isso, se tornará
apto para o mercado.
Segundo Guilherme Machado, CEO, fundador
do Instituto “Quebre As Regras”, especialista em alavancagem de
negócios e Growth Hacking, o segredo para se tornar um corretor de
verdade é seguindo os seguintes passos:
1- O primeiro é ir em busca do sindicato
dos corretores da sua região. Ele é quem está apto a aplicar o curso
TTI: Técnico em Transações Imobiliárias. Essa formação é de segundo grau
e vai permitir que você peça ao CRECI a sua carteirinha de corretor.
Você também pode encontrar algumas escolas credenciadas que oferecem o
diploma, de forma presencial ou online. Nesse caso vai depender do que
você busca e da sua disponibilidade.
2- Depois disso, vai precisar ir ao
CRECI, que é o Conselho Regional dos Corretores de Imóveis. Esse órgão
valida e autoriza que você exerça a profissão. Lembre-se: Não adianta
ter TTI e não ter o número do CRECI. Somente com esse número você pode
exercer a corretagem. Uma possibilidade que temos aqui é pedir ao CRECI
uma autorização de estágio. Assim, você já pode ir ganhando o seu
dinheiro.
O mercado é cheio de possibilidades, mas
assim como qualquer outro segmento, os profissionais mais preparados
saem na frente. Busque um diferencial. Se você já trabalha como corretor
de imóveis não replique a ideia do pote de ouro. Muitos querem ser
corretor, mas não querem entender o que é a profissão.
O Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF) divulgou o penúltimo boletim imobiliário do ano de 2019, a amostragem é referente ao mês de outubro e analisou 49.840 unidades de imóveis residenciais e 8.052 comerciais.
Na parte residencial, 68,41% da amostra é composta por apartamentos (14,82% para a locação e 85,18% para comercialização) e 31,59% são de casas (90,18% para comercialização e 9,82% disponíveis para locação).
Quanto à parcela comercial, 66,08% dos dados são de salas comerciais (42,57% para venda e 57,43% para locação) e 32,92% são de lojas (43,08% para comercialização e 56,92 % disponíveis para aluguel).
De acordo com a pesquisa, em setembro, o índice de rentabilidade comercial apresentou seus maiores valores nas categorias de sala (0,80%) e loja (0,77%) em Águas Claras e, também, nas lojas de Taguatinga (0,69%). Os menores valores foram verificados nas salas do Setor de Indústria (0,35%) e em Brasília (0,47%), além da categoria de lojas, também na capital federal (0,53%).
Já, o índice de rentabilidade residencial obteve seus maiores valores nos imóveis de 1 dormitório (0,54%) e quitinete (0,53%) em Águas Claras e de 3 dormitórios no Guará (0,50%). Porém, os menores valores foram registrados nas categorias de 1 dormitório no Guará (0,36%), 3 dormitórios (0,37%) e 2 dormitórios em Brasília (0,38%).
Para o presidente do SECOVI/DF, Ovídio Maia, a nova política de redução de juros com o baixíssimo estoque de imóveis favorecerá a retomada dos lançamentos imobiliários. Isso sem falar da rentabilidade de locação que está nivelada às aplicações financeiras e à valorização do imóvel. “Todos esses fatores somados só comprovam que o setor imobiliário está de volta e, com certeza, esta é a hora de se investir em imóveis”, concluiu.
Os anúncios em jornais e panfletos já impactaram bastante o nosso mercado como forma de divulgação dos imóveis. Entretanto, principalmente depois dos avanços tecnológicos, a internet passou a ser um dos melhores pontos para atingir os clientes que estão em busca de um novo lar. Veja abaixo algumas dicas de como criar um anúncio de imóveis que aumentam ainda mais as possibilidades de gerar mais contatos para a sua carteira de clientes. O bom de anúncio de imóvel é composto por:
Filtros
Endereço
Fotos
Valores
Descrição
1. Filtros completos
As pessoas buscam praticamente tudo por filtro e se o imóvel anunciado tiver algum erro neste quesito não vai aparecer, afinal as pessoas filtram na hora de buscar. Um exemplo clássico são os anúncios de kitinetes, em que muitas vezes os profissionais imobiliários colocam “0 quartos” (por conta da estrutura do imóvel). No entanto, as pessoas sempre vão procurar pelo menos um quarto. Portanto, colocando “zero quartos”, seu anúncio acaba não aparecendo para as pessoas que filtrarem por ao menos um. Outro exemplo são os bairro com nome errado, que acaba acontecendo a mesma situação dos quartos. Quanto mais informações, mais chances de o seu anúncio ser localizado e você receber leads mais quentes. Insira, caso tenha:
Opções de lazer: piscina, churrasco, quadras de esporte, playground, salão de festa, entre outros;
Quantidade de vagas;
Quantidade de quartos;
Área do imóvel;
Opções de segurança: circuito de câmeras, portaria 24h.
02. Endereço completo do imóvel
Apesar de ainda ser um assunto bastante debatido em nosso mercado, a inserção do endereço completo no anúncio de imóveis é um diferencial diante dos concorrentes. Com esta característica, o consumidor pode pesquisar facilidades próximas, como farmácias, hospitais, mercados, pontos de ônibus ou a distância da futura residência até o trabalho, por exemplo. Outro motivo para inserir este item na descrição, é que ele faz parte do “filtro” e, sendo assim, seu imóvel poderá ser encontrado com mais facilidade pelos usuários que realizam as buscas por sites como o Google, por exemplo. Visto que muitas pessoas tentam encontrar um lar por meio de um endereço ou bairro específico.
Em um portal , por exemplo, 60% do tráfego é via celular, o dispositivo em que as pessoas usam geolocalização. Mais buscas no celular é igual a mais buscas por endereço completo.
3. Fotos e vídeos do imóvel
A escolha das fotos é um fator muito importante, já que este será o primeiro lugar que, geralmente, os usuários batem o olho e se encantam. Foto de destaque: A foto de destaque é um dos primeiros lugares em que as pessoas que estão buscando um imóvel vão bater o olho. Por isso, é preciso colocar uma foto clara, ampla e que consiga valorizar o imóvel. Evite fotos que cortem móveis ou que dificultem que o cliente veja como é o local. Veja abaixo dois exemplos. Como consumidor, por qual anúncio se sentiria mais atraído se estivesse em busca de um novo lar.
exemplo de foto para anuncio de imóvel
Fotos do anúncio: As fotos inseridas dentro do anúncio também são de grande importância, visto que elas podem auxiliar para que o consumidor consiga se visualizar dentro do imóvel. É aconselhável colocar pelo menos 15 boas fotos em cada domicílio divulgado. É possível tirar boas fotos com o smartphone SIM! Para isso, siga dicas como:
Aproveite-se da luz natural do dia;
Ajuste o foco da câmera do celular;
À luz do dia, evite tirar fotos do imóvel sentido os pontos de luz (como portas e janelas);
Ao tirar fotos noturnas, tente usar mais de uma fonte de luz, como lanterna de outro celular.
Veja no ato se a foto ficou boa, caso contrário, tire outra da mesma posição, para não ter trabalho redobrado e ter de voltar depois ao imóvel para fotografar.
4. Preencher os valores
Quem está buscando um lar, certamente tem uma quantia de dinheiro que pretende destinar para a aquisição do imóvel. Portanto, não se esqueça de inserir todos os valores que a pessoa terá de gastar com aquele domicílio. Isso inclui IPTU, condomínio (se for o caso) e outras taxas que estão incluídas.
5. Descrição
A descrição é um dos chamarizes de um bom anúncio. Portanto, não limite a criatividade na hora de descrever o empreendimento e passar todas as informações possíveis. Vale saber que os 200 primeiros caracteres devem receber grande atenção, isso porque este será o trecho que aparecerá em ferramentas como o Google, por exemplo. Com a descrição do imóvel, a pessoa consegue visualizar o imóvel antes de visitar. Além disso aumentar as chances de aparecer no google e na busca aberta de portais imobiliários, como o exemplo abaixo. Preparamos algumas dicas básicas para você se dar bem na descrição: Vale lembrar que é legal escrever de maneira que o cliente sempre se sinta convidado a conhecer o imóvel pessoalmente. Use frases como “venha conhecer este lindo imóvel”, “agende uma visita” e outras que transmitam um certo “acolhimento”. As redes sociais também são ótimas ferramentas para divulgar os domicílios e segmentar o seu público. Viu como não é coisa de outro mundo fazer uma boa descrição para os imóveis de sua carteira? Siga essas dicas e procure aprimorar-se cada vez mais. E você, o que faz para chamar atenção dos consumidores para os seus empreendimentos?
Vale lembrar que é legal escrever de maneira que o cliente sempre se sinta convidado a conhecer o imóvel pessoalmente. Use frases como “venha conhecer este lindo imóvel”, “agende uma visita” e outras que transmitam um certo “acolhimento”. As redes sociais também são ótimas ferramentas para divulgar os domicílios e segmentar o seu público. Viu como não é coisa de outro mundo fazer uma boa descrição para os imóveis de sua carteira? Siga essas dicas e procure aprimorar-se cada vez mais. E você, o que faz para chamar atenção dos consumidores para os seus empreendimentos?
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