CORRETOR GUARDE ESTE DIA E HORÁRIO NA SUA AGENDA 18 DE JUNHO DE 2019, ÀS 19H NO AUDITÓRIO DO CRECI/DF. EVENTO GRATUITO
Participe conosco, gratuitamente, da palestra informacional sobre os principais desafios e dificuldades encontradas por empreendedores e empresários de diversos setores, que querem se posicionar de maneira distinta no mercado em que estão atuando.
Na palestra serão abordados temas que
dizem respeito às particularidades que temos visto no mercado de
um modo geral e, também devido à evolução da tecnologia, principalmente
no que diz respeito às mídias sociais.
Escolha do melhor nicho de mercado;
Os melhores nichos para associados do seu conselho;
Os nichos mais vantajosos e promissores;
Como decidir qual o melhor nicho para atuar e como descobrir isso;
Como que se deve utilizar a ferramenta de marketingdigital;
Como encontrar o cliente ideal;
Produção de conteúdo para mídias sociais e a adequada estratégia utilizada para conectar com o cliente ideal.
Aprenda como migrar o seu negócio para um ambiente denominado oceano azul, local onde a concorrência se torna totalmente irrelevante.
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Professor Érico Valverde é Palestrante Profissional há mais de 10 anos e Especialista em Comunicação Sistêmica. Realiza treinamentos abertos e fechados sobre diversos temas, como por exemplo: Plano Mestre de Vendas Estratégicas, Atendimento ao público: a sacada do sucesso nos negócios, WhatsApp Profissional: dicas incríveis para vender o dobro e encontrar o cliente ideal.
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Ainda que a retomada do setor imobiliário seja lenta, o Banco de Brasília (BRB) reservou R$ 350 milhões em seu orçamento para financiar a construção imobiliária no Distrito Federal em 2019. Mas fontes da instituição admitem a empresários do setor que o valor poderá chegar a R$ 500 milhões.
Esse desembolso maior do que o previsto inicialmente decorre da perspectiva de reaquecimento da demanda pela casa própria na capital do país, conforme apontam pesquisas mais recentes. Se atingir a meta máxima de R$ 500 milhões, os desembolsos para o mercado imobiliário vão quintuplicar. Em 2018, valor alocado pelo BRB foi bem inferior: R$ 90 milhões.
Além dos R$ 500 milhões para a construção, o BRB firmou parceria para utilizar, pela primeira vez, sua linha de crédito exclusiva voltada à aquisição de lotes urbanos, ou seja, para financiar a compra de terrenos em condomínios 100% regularizados, desde a fase de concepção do projeto. Até então, esta linha, que conta com R$ 50 milhões, vinha sendo destinada à aquisição de terrenos em áreas que passam por regularização fundiária.
O acordo inédito foi assinado entre o BRB e a incorporadora ECAP Engenharia, que lançou o Condomínio Le Jardin, situado a 16 minutos da Ponte JK, no Setor Habitacional Tororó, região Sul do Distrito Federal. Os lotes poderão ter até 70% do valor financiados pelo BRB em, no máximo, 20 anos.
Segundo Rodrigo Nogueira, Presidente da ECAP Engenharia, a iniciativa do BRB “significa a derrocada do mercado ilegal de lotes na capital federal, que convive com essa ilegalidade fundiária há muitos anos, com consequências críticas para toda a população”.
Segundo Rodrigo Nogueira, Presidente da ECAP Engenharia, a iniciativa do BRB “significa a derrocada do mercado ilegal de lotes na capital federal, que convive com essa ilegalidade fundiária há muitos anos, com consequências críticas para toda a população”.
A Caixa Econômica estuda lançar em breve um programa de refinanciamento das dívidas da casa própria. A ideia é que ele tenha o mesmo formato do que que começou a valer nesta semana para o refinanciamento de débitos de outros tipos de contrato, como os empréstimos comuns.
A medida inclui empresas e pessoas físicas e dá descontos que vão de 40% a 90% para quem conseguir quitar os valores em aberto com o banco. É permitido pagamentos que vão de R$ 50 a R$ 5 milhões.
No caso do programa de dívidas do financiamento imobiliário, o objetivo do Caixa é incluir todos os clientes que não conseguem pagar suas parcelas, mas os estudos sobre as regras ainda não foram concluídos.
Além disso, a equipe técnica analisa fazer ajustes nas normas que jogam o cliente para a inadimplência. Hoje, o banco começa a fazer cobranças de parcelas da casa própria que estão em aberto a partir de dois a três meses de inadimplência.
As cobranças dão ao devedor a chance de quitar os valores, com juros e correção, para que não perca o imóvel.
Passado esse prazo, o banco pode iniciar o processo de tomada da casa ou do apartamento para leilão. Segundo dados das Caixa Econômica, há 60 mil imóveis no estoque do banco que podem ser leiloados.
Especialistas alertam para os cuidados na dívida da casa própria. Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e autor do livro Terapia Financeira, diz que, na hora de refazer o orçamento doméstico, o consumidor deve ter como prioridade “as que possuem bens de valor como garantia”, como o financiamento imobiliário.
– Financiamento imobiliário | Renegociação: a Caixa Econômica Federal deverá lançar um programa de pagamento de dívidas imobiliárias. A medida está em estudo e as regras deverão ser anunciadas em breve; o programa valerá para quem está inadimplente.
– Quem pode ser beneficiado: somente os mutuários com prestação em atraso deverão fazer parte da renegociação. O banco estuda se irá incluir quem tem imóvel pelo Minha Casa Minha Vida. A intenção é que a medida seja válida para todos os tipos de financiamento imobiliário.
– Como é hoje: atualmente, o banco dá um prazo entre dois e três meses antes de cobrar o mutuário. A cobrança começa a ocorrer após esse período; quem não paga pode ter o imóvel tomado para leilão.
– 60 mil imóveis é o estoque que a Caixa tem de imóveis que podem ser leiloados.
– Renegociação em andamento: a Caixa iniciou na terça-feira (28) uma campanha para renegociar dívidas dos seus clientes. Os interessados têm 90 dias para aderir ao programa, que se chama Você no Azul. O banco está dando descontos que vão de 40% a 90% sobre o valor da dívida. O débito deve ser quitado à vista.
Débitos que podem ser negociados:
– Contratos com mais de 360 dias de atraso; – Valores de dívida entre R$ 50 e R$ 5 milhões; – Contratos sem garantia; – Clientes sem suspeita de fraude.
Dicas para quem tem dívida imobiliária:
– As dívidas da casa própria são as mais arriscadas; – O primeiro passo para o cliente que não tem dinheiro para pagar a prestação é procurar uma agência; – É preciso começar a negociar os valores o mais rápido possível; – Hoje, as regras permitem que o imóvel seja tomado muito mais facilmente.
O mercado de imóveis residenciais no Brasil manteve em janeiro, fevereiro e março tendência de crescimento com o aumento de 9,7% nas vendas e de 4,2% nos lançamentos de casas e apartamentos em relação ao mesmo período de 2018.
Segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Martins, dados demonstram “crescimento lento e gradual, mas constante desde 2017”.
A construção civil recuou 2,0% no primeiro trimestre do ano, na comparação com o quarto trimestre do ano passado, apontam os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do Produto Interno Bruto (PIB) na manhã desta quinta-feira, 30. Com as incertezas políticas e econômicas, os três primeiros meses do ano foram de retração de 0,2%no PIB. Essa foi a primeira queda na atividade econômica desde o quarto trimestre de 2016.
Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, a queda da construção foi a maior desde o primeiro trimestre do ano passado, quando o setor recuou 2,4% em relação ao três últimos meses de 2017. Na base acumulada em quatro trimestres, são 19 quedas consecutivas.
“A situação da construção civil preocupa, por ser um setor que emprega um grande número de pessoas, que hoje estão fora do mercado consumidor. Mas o avanço nas vendas de imóveis no primeiro trimestre no começo do ano mostra que a demanda por imóveis existe e se manifesta mesmo em um ambiente em que o consumidor e o empresário ainda não se sentem completamente seguros”, diz Luiz Antonio França, presidente da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias).
“Apesar de os resultados do primeiro trimestre terem vindo abaixo do que se imaginava no início do ano, a expectativa para os próximos meses continua positiva, caso se consiga avançar nas reformas.”
Para o gerente executivo de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flavio Castelo Branco, o setor foi o primeiro a sentir a recessão e deve ser o último a se recuperar. “A construção acabou afetada pela infraestrutura – que sofreu com a crise fiscal e espera avanços nas concessões – e, no setor imobiliário, pesa a redução de projetos para famílias de baixa renda.”
Ele lembra que o setor imobiliário teve resultados positivos no primeiro trimestre, mas partindo de uma base fraca e abaixo das expectativas que o setor tinha no início do ano.
O economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Fabio Bentes, analisa que o descompasso nas relações entre Executivo e Legislativo corroeram as expectativas que os empresários e consumidores tinham no começo do ano e ajudaram a postergar o reaquecimento da economia. “Quando a gente olha os indicadores da economia, a análise é preocupante, com queda na indústria e estagnação nos serviços e no consumo das famílias”, disse.
“Por mais que o mundo esteja lidando com uma guerra comercial entre China e Estados Unidos e o comércio internacional esteja ameaçado, o problema hoje do Brasil é interno. A condução da principal bandeira do governo, que a reforma da Previdência, teve um ritmo de avanço abaixo do esperado. O adiamento das principais votações para a segunda metade do ano criou um clima de cautela do setor produtivo. Assim, fica difícil de destravar investimentos.”
A queda na construção está diretamente ligada ao desempenho ruim do mercado de trabalho, avalia o presidente da Câmara Brasileira da Indústria de Construção (Cbic), José Carlos Martins. “É urgente a votação da reforma da Previdência para que o investimento volte. Só o setor da construção pode alavancar o investimento e será o grande motor do crescimento sustentado do País.” Ele lembra que a indústria da construção já perdeu mais de 1 milhão de trabalhadores por conta da crise.
A subestação da Companhia Energética de Brasília (CEB), localizada na área central da cidade, pegou fogo na manhã desta quarta-feira (29/5). O prédio fica na 701/901 Norte, próximo da 5ª Delegacia de Polícia. A fumaça preta e as chamas podem ser vistas de longe. De acordo com CEB, o local atende 17.007 unidades consumidoras, que estão sem energia no momento.
Pelo menos 10 equipes do Corpo de Bombeiros estão no local. Homens da Polícia Militar também se deslocaram para a unidade da CEB. Até às 9h30, não havia mais detalhes sobre a existência feridos ou mortos, nem sobre as causas do incêndio. Funcionários da CEB responsáveis pela manutenção foram acionados.
O contador Diego Machado, 35 anos, trabalha no Centro Empresarial Norte, bem perto da subestação. Ele contou que a energia acabou pouco depois que ele chegou ao escritório, por volta das 9h. “A gente desceu e viu a movimentação de pessoas no térreo. Uma moça disse que ouviu um estouro, mas eu e meus colegas não ouvimos nada. Só descemos para ver e nos deparamos com as chamas. Não sei se vamos voltar a trabalhar hoje, porque precisamos de energia e, até agora, nada!”.
A fumaça densa e escura, pode ser vista da Esplanada dos Ministérios. Moradores da Asa Norte relatam falta de energia. Quem trabalha no Edifício PO 700, que fica de frente à subestação, desceu dos escritórios, pois, o predio ficou sem luz. Ainda não há previsão de quando o problema será resolvido.
Quem estava na Torre de TV, de onde deu para avistar o incêndio, relatou que, por volta das 10h, a fumaça mudou de cor. No primeiro momento era escura e densa. Mas depois, ficou esbranquiçada. Leitores que trabalham no Setor Bancário Norte também relataram ao Correio, que a fumaça causou espanto e preocupação. “Todo mundo querendo saber o que tinha acontecido”, resumiu Fernando Braga Almeida, 30 anos, auxiliar de escritório.
Em nota, a CEB informou que às 9h15 recebeu um chamado dos Bombeiros sobre incêndio na Subestação 03. Os equipamentos de proteção do sistema provocam o desligamento automático da energia. Por volta das 10h, as equipes de manutenção aguardavam os bombeiros apagarem o fmogo pra ter acesso às instalações e avaliar os danos.
É possível comprar um imóvel com dívidas de condomínio, imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) ou taxas extras que seriam responsabilidade do antigo proprietário? Muitas dúvidas podem surgir quando se está nessa situação, por isso é importante estar bem informado para evitar grandes problemas durante a compra da casa ou apartamento dos sonhos.
De acordo com o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi), Kelsor Fernandes, quem tem interesse em comprar um imóvel deve ter certeza de que não há nenhuma dívida pendente antes de qualquer negociação. Por isso, é necessário requerer documentos ao vendedor para que o novo morador se certifique quanto a possíveis pendências.
“O ideal é solicitar, dentre toda documentação necessária, uma carta de negativa de débitos, emitida pelo condomínio, atestando que não há dívidas condominiais vinculadas à unidade até a data da compra/venda”, explica o gerente-geral de uma empresa administradora de condomínios, Kleber Negreiros.
Após adquirir a documentação, quando constatado o débito, o novo proprietário se torna responsável por quitar as dívidas. Segundo Kleber, “o débito está vinculado à unidade. Logo, se a unidade é vendida com débito, este passa ao novo proprietário”. Porém alguns acordos ainda podem ser feitos para que as dívidas sejam quitadas.
Kelsor reforça que é necessário ter certeza de que não há dívida
Transferência do bem
Especializado na área imobiliária, o advogado Roberto Cabral conta que as dívidas atreladas a um imóvel deveriam pertencer ao antigo dono. “O novo proprietário só passa a responder a partir do momento em que há a transferência do imóvel, junto ao cartório de registro de imóvel”, ressalta o especialista.
“Dentro dessa negociação, às vezes o vendedor está descapitalizado e não tem condições de pagar essas dívidas para vender o imóvel. A alternativa negocial que se tem é abater o valor da venda do imóvel”, diz o advogado. Essa seria uma solução viável, para que nenhum dos dois fique com dívidas após a compra/venda da propriedade.
Roberto acrescenta que se, de alguma forma, o negócio foi concluído e o contrato fechado, o novo dono tem que responder pelo imóvel e todas as dívidas atreladas e ele. Além disso, ele pode ser demandado judicialmente.
“Em alguns casos o valor é abatido do valor pago pelo comprador e o vendedor repassa para sanar a dívida. Em outros casos, o vendedor reduz o valor e o comprador assume a dívida. O ideal é fazer o levantamento da existência de débitos e, no caso de constatação, negociar o pagamento”, informa Kleber.
Caso não haja negociação e o novo proprietário tenha a intenção de se recusar a pagar, as consequências podem ser graves. “É bom salientar que tanto dívida de condomínio quanto de IPTU, a pessoa pode perder o imóvel por falta de pagamento, o imóvel vai a leilão”, alerta o presidente da Secovi-Bahia.
O papel do condomínio
O síndico César Franca salienta que para que o antigo proprietário possa liberar o imóvel e o novo possa botar a propriedade em seu nome, é preciso que o condomínio tenha que receber o valor da dívida no processo de negociação de compra e venda do bem. Se não houver pagamento, o condomínio poderá recorrer à Justiça para que sejam tomadas as medidas cabíveis.
“Seguindo os requisitos estabelecidos pela convenção e o código civil, o condomínio pode acionar judicialmente a unidade. Nesse caso, será acionado o proprietário na data da ação, constatado através de uma certidão de propriedade emitido pelo cartório de registro de imóvel. Essa é uma prática adotada a fim de resguardar o condomínio quanto à ação”, sinaliza Kleber Negreiros.
César Franca lembra que obter suporte profissional é importante nesse tipo de situação. É preciso contratar um corretor registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci). Além disso, a administração do condomínio e advogados podem ser consultados no ato da compra.
“Por se tratar de um acordo comercial entre partes autônomas, o síndico não tem muito como se envolver na negociação. O que pode ser feito pelo síndico é a emissão (ou não) da carta de negativa de débitos, ou sinalizar ao novo comprador sobre existência de dívida, se procurado. Além disso, cabe ao síndico a cobrança da inadimplência, conforme regras estabelecidas pela convenção do condomínio”, diz Kleber.
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Escritura do imóvel Devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis Certidões negativas Histórico que comprova se há débitos de ônus reais e da Fazenda Municipal IPTU Carnê atualizado até data do negócio Habite-se Certidão que comprova que o imóvel pode ser habitado Planta baixaComprova medidas e instalações do imóvel Registro de ações Emitidos pelo cartório, atesta que o imóvel não foi negociado informalmente Quitação Pagamento da taxa de cadastro e avaliação e comprovante de quitação de condomínio
O Banco do Brasil (BB) anuncia leilão de 41 imóveis localizados em cidades do estado de São Paulo e em Brasília, que será realizado no dia 06 de junho, às 11 horas, com lances presenciais e a distância.
Na capital federal, destaque para o imóvel do disputado Setor Bancário Sul de Brasília (SBS). Com potencial construtivo de 19 mil m2, o terreno possui 1.031,64 m2, com área construída de 6763,315 m2 (entre pavimentos térreo e subsolo), e será leiloado a um lance mínimo de R$ 31,8 milhões. De acordo com Carla Umino, Leiloeira Oficial da Lance no Leilão, empresa contratada para realizar os leilões judiciais e extrajudiciais do Banco do Brasil, a compra de um imóvel no SBS representa uma oportunidade significativa de investimento, tendo em vista a localização estratégica para negócios e a saturação de áreas à venda na região. Segundo Carla, o imóvel em questão destina-se a multi family offices, consórcios, grandes grupos de investimento, instituições bancárias ou até mesmo escritórios.PUBLICIDADE
Já no estado de São Paulo, serão ofertados imóveis de agências desativadas do BB, apartamentos, além de espaços comerciais e residenciais, localizados em 32 cidades. Os lances partem de R$ 37,2 mil. Há também uma fração de terreno em Guarani D´oeste, cujo lance mínimo é R$ 400,00. Entre as oportunidades do leilão estão o prédio da agência desativada do BB, localizada no município de Amparo, cujo lance mínimo é de R$ 1,7 milhão, e da cidade de Dois Córregos, com lance a partir de R$ 920 mil.
Os interessados podem fazer seus lances presencialmente ou a distância, pelo site www.lancenoleilao.com.br/bb. É necessário fazer um cadastro no site com até 48 horas de antecedência ao leilão. Já os lances presenciais podem ser realizados na rua Doutor Bento Teobaldo de Ferraz, 190, Barra Funda, São Paulo. Podem participar pessoas físicas e jurídicas.
Importante frisar que o Banco do Brasil ficará responsável por quitar eventuais valores não quitados de IPTU, ITR, CCIR, laudêmio (taxa de transação para a União) e condomínio, até a efetivação do registro da transferência do imóvel ao arrematante.
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) lançou, na última semana, edital para venda direta de lotes a moradores do trecho 1 do Setor Habitacional Vicente Pires, conhecido como Jóquei. A regularização contempla 917 imóveis residenciais já ocupados na região.
Segundo a Terracap, o preço médio para os lotes de 400m² será de R$ 91 mil. A empresa afirma que o valor final de venda vai deduzir as melhorias de infraestrutura feitas pelos residentes da área, assim como levar em conta a valorização que essas melhorias trouxeram aos imóveis.
Não há restrições quanto ao tempo de ocupação dos lotes para que os moradores possam adquirir o terreno. O único pré-requisito é que o imóvel já tenha sido edificado e ocupado até esta quinta (23).
A Terracap promete desconto de 25% para ocupantes que façam o pagamento à vista. Já os que oferecerem entrada acima de 5% do valor do imóvel terão descontos escalonados. O prazo máximo para financiamento é de 240 meses.
Para participar do programa, moradores interessados em adquirir lotes precisam entregar a proposta de compra até o dia 24 de junho, no edifício-sede da Terracap.
Formalização da compra
Os ocupantes que não fizeram cadastro prévio devem preencher formulário disponível no site da Terracap e anexar cópias de documentos pessoais – carteira de Identidade e CPF; cópia de comprovante da ocupação, como contas de água, energia, telefone; e cópia de documento que comprove a aquisição dos direitos do imóvel de terceiro.
Em seguida, precisam comparecer ao edifício-sede da Terracap para entregar os documentos originais e dar prosseguimento ao processo de aquisição do imóvel. São eles:
Carteira de identidade;
Cadastro de Pessoa Física – CPF;
Documento comprobatório da aquisição dos alegados direitos do imóvel de terceiro (contrato de compra e venda, cessão de direitos, dentre outros);
Comprovante da ocupação (contas de água, energia, ou telefone, ou outros comprovantes, desde que devidamente justificado), demonstrando que o terreno já se encontrava ocupado, conforme art. 11, Inciso-VIII, da Lei nº 13.465/2017, até a data de 22 de dezembro de 2016;
Comprovante atual de residência (contas de água, energia, ou telefone, ou outros comprovantes, desde que devidamente justificado), demostrando que reside no imóvel objeto da compra;
Certidão de Regularidade junto à Justiça Eleitoral;
Certidão Negativa de Débito de IPTU / TLP;
Documentação de comprovação da capacidade econômico-financeira de pessoa física – três últimos comprovantes de rendimentos (contracheque, Decore, Declaração de Imposto de Renda).
Os lançamentos e vendas de imóveis cresceram no primeiro trimestre no País, de acordo com pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) feita em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e antecipada ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
No acumulado de janeiro a março, os lançamentos totalizaram 18.1811 unidades, apontando um acréscimo de 23,9% frente ao mesmo período do ano passado. Em 12 meses, os lançamentos somaram 113.620 unidades, desempenho 34% superior ao informado nos 12 meses anteriores. Somente em março foram lançadas 13.144 unidades – praticamente o dobro do lançado no mesmo mês do ano anterior (6.458 unidades). Em termos absolutos, segundo a Abrainc, os comparativos trimestrais refletem melhor as tendências do mercado que os mensais.
Vendas
Já as vendas totalizaram 26.729 unidades no acumulado de janeiro a março deste ano, com expansão de 1,9% em relação ao reportado em igual período do ano anterior. Em 12 meses foram vendidas 115.625 unidades, representando alta de 2,5% em relação aos 12 meses anteriores. Em março, as vendas de imóveis novos totalizaram 11.562 unidades, ante 7.401 unidades vendidas em março do ano passado.
Em nota, a associação destaca também a queda expressiva na relação entre distratos e vendas. Esse indicador encerrou os últimos 12 meses em 21,2%, em razão do declínio de 25,6% no volume de unidades distratadas e ao aumento das vendas no período.
O desempenho implica em uma queda de 8 pontos em relação à média calculada para os 12 meses precedentes (29,2%), e uma redução de 21,8 pontos em comparação à média de 2016, ano em que a relação distratos-vendas atingiu o patamar recorde de 42,6%.
pontos em relação à média calculada para os 12 meses precedentes (29,2%), e uma redução de 21,8 pontos em comparação à média de 2016, ano em que a relação distratos-vendas atingiu o patamar recorde de 42,6%.
Segmento e participação
Considerando somente os segmentos residenciais, que incluem empreendimentos de Médio e Alto Padrão (MAP) e empreendimentos classificados no programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), os lançamentos avançaram 37% e as vendas 3,2% nos últimos 12 meses.
Em termos de participação, a maior parte dos lançamentos residenciais (79%) e das vendas residenciais (70,7%) realizadas nos últimos 12 meses correspondeu a unidades comercializadas no âmbito do MCMV, ao passo que os empreendimentos MAP foram responsáveis por 21% das unidades residenciais lançadas e 29,3% das unidades residenciais vendidas.
Estoque
No fim de março, o mercado imobiliário contava com 120.539 unidades novas disponíveis para venda, montante praticamente estável (+0,3%) em relação ao registrado um ano antes. Considerando o ritmo atual de vendas, seriam necessários 16,7 meses para liquidar esse estoque.
Os dados da pesquisa abrangem imóveis novos (na planta, em obras e recém-construídos) dos segmentos residencial, comercial e loteamentos, desenvolvidos por 20 empresas associadas à Abrainc, com atuação espalhada pelo País e concentração na Região Sudeste.
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