hp12
UNICRECI/DF: Inscrições abertas para Curso de HP12C
DA REDAÇÃO CRECI/DF
Corretor (a) não perca a oportunidade e faça agora sua inscrição para aprender a utilizar a Calculadora HP12C – 8ª Edição, o curso será realizado online e gratuitamente pela Universidade Corporativa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do DF (UNICRECI/DF).
Este curso visa instruir os Corretores de Imóveis na utilização desse equipamento para realização de cálculos financeiros aplicáveis no dia a dia do exercício de suas atividades profissionais.
O curso abordará os seguintes assuntos:
- As teclas da HP12C
- Operações aritméticas básicas
- Notação Polonesa Inversa
- Pilha da memória da HP12C
- Cálculo de porcentagem
- Ajuste de casas decimais
- Juros simples e Juros compostos
- Funções financeiras mais frequentes
- Investimento
- Diagrama de Fluxo de Caixa
- Cálculo de Taxa de juros e período
- Cálculo de prestação fixa
- Parcelamento com e sem entrada
- Taxa de juros em parcelamento
- Financiamento de imóvel
- Comparações percentuais
- Desconto
- Sistemas de Amortização
- SAC – Sistema de Amortização Constante
- PRICE – Sistema de Prestação Constante
Prazo limite para as inscrições: às 23:59h do dia 18/04/2019.
Para garantir sua vaga, antes de realizar sua inscrição, é preciso que você tenha acesso a CAIXA DE ENTRADA do seu email @creci.org.br. Se ainda não tem o email, faça o seu agora (CLIQUE PARA FAZER SEU EMAIL). Caso tenha e esqueceu sua senha ou não sabe como acessá-lo, ligue para o seu Conselho (61) 3321-1010.
Antes de realizar sua inscrição, pedimos que leia com atenção todo o regulamento.
[button color=”blue” bgcolor=”#” hoverbg=”#” textcolor=”#” texthcolor=”#” bordercolor=”#” hoverborder=”#” size=”bigger” align=”center” link=”http://ead.creci.org.br/CursoDetalhes.aspx?id=104230″ target=”_blank” font_weight=”bold” outer_border_color=”#” icon_color=”#000000″]CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O REGULAMENTO E AO FINAL FAZER SUA INSCRIÇÃO[/button]
Itaú e Santander realizam leilão online com descontos de até 49% em abril
Neste mês de abril, o banco Itaú leiloa 23 imóveis comerciais, entre eles agências locadas e ex-agências desocupadas da instituição financeira. Já o Santander leiloa, ainda neste mês, mais de 200 imóveis residenciais distribuídos por 44 municípios com descontos de até 49%. Vale destacar que ambos os leilões, de imóveis localizados em várias regiões do País, serão realizados de forma online.
Itaú
O Itaú, em parceria com a Zukerman Leilões, realiza no dia 18 de abril seu leilão com imóveis distribuídos em sete Estados brasileiros, sendo eles São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Sergipe. Os interessados devem realizar um cadastro prévio no site da empresa e se habilitar.
A página também traz informações como opções de pagamento, lances mínimos e detalhes sobre cada edital. Os pagamentos podem ser feitos à vista com 10% de desconto ou parcelado em até 48 vezes – mais informações disponíveis no edital de cada lote.
Imóvel a ser leiloado pelo Santander em Cascavel (PR). FOTO: Divulgação
Santander
Até o dia 25 de abril, o Santander leiloa pela internet mais de 200 imóveis com descontos que chegam até 49% e a possibilidade de financiamento em até 420 meses. Para participar do leilão, basta cadastrar-se no site da Sold Leilões Online, criar um login e uma senha e se habilitar para ofertar lances no caso de interesse.
Os apartamentos e casas ficam em Alagoas, Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe.
Com lances iniciais que variam de R$ 45 mil a R$ 2,1 milhões, além do financiamento, são oferecidos descontos para pagamentos à vista. As unidades adquiridas virão com débitos de condomínio e IPTU totalmente quitados. Elas podem ser visitadas mediante agendamento pelo e-mail imoveis.sac@sold.com.br.
Fonte: Portal Estadão
Reforma de imóvel deve ser bem planejada para evitar prejuízos
Fazer a reforma de um imóvel, seja para deixá-lo do jeito que os donos sonharam ou valorizá-lo para venda, envolve muito planejamento. Etapas bem definidas antes do início das obras são fundamentais para evitar imprevistos com a estrutura do imóvel, gastos excessivos, atrasos no andamento, entre outras “dores de cabeça”.
Para fazer um bom planejamento, as arquitetas Bruna Duimoulin e Priscila Romero, explicam que é preciso, antes de tudo, estabelecer claramente o que será reformado: quais cômodos e o que gostaria de mudar neles? Apesar de parecer óbvio, é comum as pessoas pedirem modificações no projeto depois que a obra já teve início, o que pode trazer prejuízos financeiros e alterar o tempo de execução.
O segundo passo do planejamento é contratar um profissional qualificado, como um arquiteto ou engenheiro civil. Além de facilitar o gerenciamento de tudo o que envolve a reforma, ter esse respaldo reduz a ocorrência de imprevistos, pois o profissional avaliará diversos aspectos do imóvel, inclusive instalações elétricas e hidráulicas, as condições estruturais e prioridades na execução dos serviços.
“É muito importante ter um profissional qualificado para que a reforma saia de acordo com o planejado e seguindo as normas e padrões vigentes. Ele é quem irá orientar corretamente e elaborar o projeto detalhado do que precisa ser reformado. Tendo um projeto arquitetônico em mãos é possível visualizar o resultado da reforma e assim evitar surpresas ou mesmo atropelos pelo caminho”, explicam as arquitetas.
No caso de grandes reformas, o profissional também pode auxiliar quanto às questões burocráticas, como trâmites de aprovação e solicitação de alvarás. “Prefeituras e condomínios exigem a emissão do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) para garantir que a reforma esteja de acordo com a convenção do condomínio e normas construtivas.”
Bom planejamento deve estabelecer claramente o que será reformado no imóvel — Foto: Bruna Duimoulin/Arquivo pessoal
Orçamento da reforma
Outra etapa importante no planejamento da reforma e que pode virar um enorme problema é o orçamento da obra. Ele contempla os gastos com mão de obra, equipamentos, água, luz, materiais, entre outros. A estimativa errada pode levar até à paralisação da obra. Por isso, o orçamento é definido depois da elaboração do projeto e memorial descritivo, onde constam os métodos construtivos, os serviços e os materiais utilizados, além da quantificação dos materiais.
“Com os detalhes de material e os profissionais certos é possível ter orçamentos mais assertivos. A definição dos materiais feita nessa etapa de projeto também contribui para que o planejamento financeiro da obra não saia do controle”, afirmam.
Outra orientação dada pelas arquitetas para não sair do orçamento é não fazer modificações do projeto durante a obra. Segundo elas, todas as alterações devem ser feitas durante as etapas de projeto. Para evitar as mudanças, pesquisar referências na internet e em lojas é uma boa prática.
“Recomendamos que o cliente responda um checklist pré-projeto e busque referências arquitetônicas e de design. Hoje temos várias ferramentas que funcionam como banco de imagens, o que facilita muito essas buscas”, explicam.
Orçamento da reforma contempla os gastos com mão de obra, equipamentos, água, luz, materiais, entre outros — Foto: Divulgação
Mão de obra e cronograma
Depois de saber exatamente o que será feito, as etapas finais do planejamento consistem em selecionar os profissionais que serão envolvidos na reforma e formatar o cronograma da obra. Para a contratação da mão de obra, Bruna e Priscila orientam a buscar referências e conhecer trabalhos anteriores dos prestadores do serviço. “Estabelecer prazos, tanto de início e fim de obra, quanto para a execução de cada serviço contratado, e monitorar diariamente a execução para que não saia do planejado”, finalizam.
Fonte: Portal G1
Há 10 anos, programa habitacional facilita aquisição de imóveis
Com 10 anos de funcionamento, o programa Minha Casa Minha Vida (PGMCMV) já atendeu cerca de 15 milhões de pessoas. O número representa 7% da população brasileira que teve acesso a subsídios de imóveis ou facilitação às condições de acesso a casa ou apartamento.
Além de promover mudança na vida de muitas pessoas que realizaram o sonho de conquistar a casa própria, o Minha Casa Minha Vida também tem importante papel na atividade do mercado imobiliário. De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o programa respondeu por 51% dos lançamentos imobiliários no terceiro trimestre de 2018.
Os lançamentos totalizaram 21,4 mil unidades habitacionais no período de julho a setembro, um crescimento de 30,1% em relação ao terceiro trimestre de 2017. O Sudeste teve o maior número absoluto de lançamentos, com 12,9 mil unidades, uma expansão de 16,3% na comparação com o registrado entre julho e setembro do ano passado.
A Região Sul teve o maior número proporcional de unidades lançadas pelo Minha Casa Minha Vida. Das 3,7 mil moradias verificadas no trimestre, 2,3 mil saíram pelo programa habitacional. No Sudeste, 5,7 mil unidades foram lançadas pelo MCMV, contra 5,6 mil pelo restante do mercado. A Região Norte teve a menor participação do governo federal. Foram 940 unidades pelo mercado e 288 pela política habitacional.
Veja o gráfico abaixo:
Conheça o programa
De acordo com o gerente comercial da Morar, Filippe Vieira, o programa foi criado com objetivo de subsidiar a moradia popular, voltado para as famílias de baixa renda, de até um salário mínimo. “O alvo eram pessoas que realmente não tinham condições de comprar um imóvel. O governo fazia parceria com as prefeituras, as pessoas faziam um cadastro e eram sorteadas para receber o imóvel”, explica.
O gerente comercial revela que o Minha Casa Minha Vida possui quatro faixas de renda. Na Faixa 1, que segundo Vieira não pode ser comercializada, o beneficiado conta com financiamento de até 120 meses, com prestações mensais que variam de R$ 80,00 a R$ 270,00, conforme a renda bruta familiar. A Faixa 1 abrange famílias que tenham renda de até R$ 1,8 mil.
Para pertencer à Faixa 1,5, o beneficiado tem de possuir renda até R$ 2,6 mil. Além disso, o empreendimento pode ser financiado com taxas de juros 5% ao ano e até 30 anos para pagar e subsídios de até R$ 47,5 mil.
Já a Faixa 2 engloba famílias com renda de até R$ 4 mil. Nessa faixa, o beneficiado pode ter subsídios de até R$ 29 mil. A Faixa 3 envolve famílias com renda de até R$ 7 mil. Além disso, as famílias podem obter taxa de juros diferenciadas em relação ao mercado.
Vieira cita que é possível adquirir imóveis na Grande Vitória com desconto de quase R$ 40 mil. “No município da Serra nós temos oportunidades de imóveis com subsídio de R$ 36.945 mil. Trata-se de unidades no Vista do Bosque, que se enquadra na Faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida, que é destinada, justamente, para famílias com rendas na média de um salário mínimo e meio. Com esse subsidio alto e essa faixa de renda, tem gente que consegue comprar até com entrada zero”, destaca o gerente da Morar.
Filippe Vieira explica as faixas do programa que podem ser comercializadas
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Sonho realizado
Os vendedores Hugo Pires e Marcela Mattos estão casados há 6 meses e hoje moram em um apartamento subsidiado pelo Minha Casa Minha Vida. Hugo conta que conseguir o apartamento representou para ele crescimento próprio e independência. “Foi uma oportunidade surreal. O programa se torna um incentivo para as pessoas que estão na zona de conforto e para aquelas que pagam aluguel. O Minha Casa Minha Vida, de fato, mudou nossas vidas. Hoje alcançamos um lar que podemos chamar de nosso”, diz.
Antes do casamento, Marcela morava com os pais, de aluguel. “Estar dentro de um empreendimento que é meu, traz sensação de liberdade. Não existe mais medo sobre ser surpreendido com pedido de devolução do local ou até mesmo cobranças indevidas”, afirma a vendedora.
Ampliação do programa
Desde março deste ano, as famílias que integram as faixas 2 (renda de até R$ 4 mil) e 3 (renda de até R$ 7 mil) do programa Minha Casa Minha Vida têm acesso a novas condições para financiar imóveis com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Isso porque o valor máximo do financiamento habitacional em municípios com até 50 mil habitantes passou de R$ 110 mil para R$ 145 mil.
O novo teto vale para os imóveis localizados no Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. No resto do País, a tabela ficou da seguinte forma: na região Sul, Espírito Santo e Minas Gerais, o valor máximo passou de R$ 105 mil para R$ 140 mil; no Centro-Oeste, com exceção do DF, de R$ 105 mil para R$ 135 mil; e no Norte e Nordeste, de R$ 100 mil para R$ 130 mil.
Além disso, municípios com menos de 20 mil habitantes passam a ter acesso às mesmas condições oferecidas às cidades com até 50 mil moradores. Antes, o teto de financiamento nas localidades com menor população era de R$ 95 mil em todo o país.
Fonte: Portal Folha Vitória
Quadra 500 do Sudoeste: Ibram libera construção para expandir ‘bairro’ no DF
O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) deu autorização para a construção da quadra 500 do Sudoeste. Apesar da batalha travada nos tribunais para barrar a criação do “bairro”, o entrave ambiental era a única pendência que impedia as obras na área próxima ao Parque das Sucupiras.
Em 2010, a expansão do Sudoeste tinha recebido uma licença de instalação por parte do órgão ambiental. Ela foi revogada em seguida, por decisões internas assinadas em 2012 e 2016.
Em março deste ano, porém, uma nova decisão do Ibram determinou que a proibição seja desfeita. Na prática, a construtora dona do terreno – a Oeste Sul Empreendimentos Imobiliários, da família Constantino – tem autorização para executar as obras da quadra 500.
Ao G1, o Ibram confirmou que “o empreendedor fica autorizado a executar a obra, obedecendo aos projetos aprovados”. A reportagem não conseguiu contato com a Oeste Sul.
Autorização do Ibram que permite construção da quadra 500 — Foto: Reprodução/TV Globo
Impacto na vegetação
Ainda assim, as obras não devem começar pelos próximos meses: a construtora ainda precisa apresentar estudos para liberar a retirada de vegetação.
A Autorização de Supressão de Vegetação (ASV) é considerada um documento mais fácil de ser obtido do que a licença de instalação.
A construtora terá de detalhar que tipo de vegetação e espécies estão presentes no terreno e o volume que deve ser desmatado.
Com isso, será feito um cálculo de impacto ambiental. Ele vai servir de base para a empresa fazer a compensação florestal (parte deve ser paga em dinheiro e outra parte com o replantio de árvores).
“O projeto como um todo está aprovado e apto a ser implementado. O que foi sobreposto à vegetação nativa é que está em análise agora”, afirmou um servidor do Ibram ouvido pelo G1.
Local onde Ibram autorizou quadra 500 do Sudoeste — Foto: Reprodução/TV Globo
Polêmica
A quadra 500 é prevista na região ao lado do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e do Parque das Sucupiras, uma das poucas áreas ainda com vegetação nativa do Cerrado. O terreno pertencia à Marinha, que passou para a construtora Antares em troca de 784 apartamentos em Águas Claras. Depois, foi vendido para a Oeste Sul Empreendimentos Imobiliários.
O projeto atual planeja 22 prédios residenciais de seis andares e seis edifícios comerciais. A previsão é de que 2,5 mil novos moradores ocupem esses espaços. Hoje, o Sudoeste tem 52 mil habitantes.
Para o presidente da Associação Parque Ecológico das Sucupiras, Fernando Lopes, o plano original de Brasília – idealizado por Lucio Costa – não prevê nenhuma construção no local.
“Preocupa-nos, igualmente, as questões ambientais, cada vez mais graves, relacionadas à elevação da temperatura, com a formação de ‘bolhas de calor’, à umidade e aos benefícios que a manutenção da vegetação nativa proporciona aos moradores”, afirmou Lopes.
“Nossa proposta é a criação de um Memorial do Cerrado, que destaca o simbolismo de se preservar a última área de Cerrado no centro da Capital.”
A construção da quadra 500 também foi alvo de diversos processos na Justiça, desde 2006. O Ministério Público entrou com recursos buscando barrar a expansão. Um deles foi rejeitado em março de 2018.
Local onde deve ser construída quadra 500 do Sudoeste — Foto: Reprodução/TV Globo
Um outro recurso está em análise no Supremo Tribunal Federal (STF), desde agosto de 2018, sob a relatoria do ministro Gilmar Mendes. Até a publicação desta reportagem, não havia previsão para julgá-lo. Como ele não tem efeito suspensivo, não há impedimento para a construção no Sudoeste até que saia uma sentença.
Fonte: Portal G1
Nova conquista ao Corretor de Imóveis no DF
DA REDAÇÃO CRECI/DF
Os diretores do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 8ª Região (CRECI/DF) estiveram presentes, na tarde desta sexta-feira (05/04), no Cartório JK, na SHCS 505 da Asa Sul, para inaugurar o Guichê Exclusivo do Corretor de Imóveis e reativar a “Sala do Corretor de Imóveis.
“É mais uma conquista aos Corretores. Esta iniciativa trará mais agilidade aos serviços realizados e facilitará na resolução de assuntos cartoriais. Com mais tempo o Corretor poderá priorizar ainda mais, o atendimento aos clientes”, disse o presidente do CRECI/DF, Geraldo Nascimento.
“O Cartório JK tem compromisso com os Corretores de Imóveis do DF, e a partir de agora vamos garantir um atendimento expresso aos profissionais em atendimento a uma solicitação do CRECI/DF para melhor atender os Corretores de Imóveis”, disser o tabelião Mc Arthur Di Andrade.
O Corretor que deseja reconhecer
firmas ou fazer autenticação de documentos relativos a negociações imobiliárias
pode buscar o Guichê n° 09 do Cartório e se apresentar munido da Carteira de
Identidade Profissional (carteira do Corretor de Imóveis).
Já para utilizar a Sala do Corretor de Imóveis é preciso acessar a página do
Cartório JK pelo Facebook (fb.com/cartoriojk) e realizar um Check In.
Qual a melhor forma de financiar um imóvel no Brasil?
A melhor forma de comprar um imóvel, sem dúvida, é pagando à vista. Além de evitar o endividamento o comprador tem em mãos o poder de negociar com o vendedor e conseguir desconto no valor do imóvel.
Porém, por ser uma aquisição de alto valor, nem todo mundo tem condição financeira de pagar à vista o valor total de um imóvel e nesse caso existem duas opções: o consórcio de imóvel e o financiamento bancário.
Sempre é bom salientar que quando se contrata um financiamento bancário é muito mais difícil economizar, isso porque praticamente acaba-se pagando o dobro do valor do imóvel devido aos altos juros cobrados pelos bancos.
Já no consórcio, onde não existe a cobrança de juros, o consorciado paga as mensalidades sem sentir impacto no orçamento, uma vez que se planejou para este investimento. Sem contar que comprar um imóvel através de consórcio é bem fácil e menos burocrático do que num financiamento.
Segundo a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio), em dezembro de 2018, o segmento de consórcio de imóveis contabilizou 885 mil participantes ativos. Em relação ao alcançado em 2017, o contingente cresceu 6,4%.
No último mês do ano passado, o tíquete médio teve valorização de 1,2%, fechando em R$ 137,37 mil. As contemplações do consórcio de imóveis ficaram estáveis em relação ao ano anterior. Ao todo, 72,4 mil consorciados tiveram a oportunidade de adquirir o imóvel desejado.
Para eles, foi disponibilizada a quantia de R$ 7,22 bilhões em créditos. Em todo o ano passado, foram vendidas 271,25 mil cotas que geraram negócios de R$ 37,26 bilhões.
Se somadas contemplações com o total de aquisições e construções financiadas de janeiro a dezembro de 2018 (228,38 mil unidades, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – ABECIP), o consórcio respondeu, potencialmente, por um a cada quatro imóveis financiados (24,1%).
Os dados apontam que, cada vez mais, o consórcio tem demonstrado ser a melhor forma de comprar um imóvel parcelado para quem não tem disponibilidade financeira de pagá-lo à vista.
A vantagem aumenta se o interessado ainda optar por uma carta de crédito contemplada, já que além de não ficar refém dos juros bancários, tem a liberdade de procurar com calma e tranquilidade o imóvel que quer comprar, pagando um valor de prestação muito mais baixo do que no financiamento, podendo escolher entre uma casa residencial, casa de veraneio, apartamento, terreno ou imóvel comercial.
Se o valor do imóvel for menor do que o valor da carta de crédito contemplada, o valor da diferença que sobrar pode ser utilizado para quitar despesas do próprio imóvel, como por exemplo: registro de imóveis, escritura pública e o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis).
Se o valor do imóvel for maior, pode-se completar o valor da carta de crédito contemplada utilizando o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). A carta de crédito só pode ser usada até o final da vigência do consórcio.
Por exemplo, se o grupo de consórcio tem prazo de dez anos e a cota foi contemplada no terceiro ano, restam então sete anos para decidir onde e qual imóvel comprar.
O momento certo para comprar o imóvel vai depender do planejamento realizado e da urgência em adquiri-lo. Se não houver pressa, pode-se analisar com calma e pesquisar mais antes de fechar negócio, lembrando que o dinheiro da carta de crédito ficará aplicado em renda fixa com rendimento mensal de forma que se mantenha seu poder de compra sem perdas. O que pode, dependendo da situação econômica do país, até ser vantajoso.
Para evitar prejuízos ou cair em algum golpe o ideal é entrar em contato com uma administradora de consórcios autorizada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil.
A carta de crédito contemplada não é comercializada pela administradora de consórcio, só é possível adquiri-la diretamente com o vendedor, por isso é indispensável consultar a administradora do consórcio e obter todas as informações pertinentes para realizar a compra com todas as garantias necessárias.
Até verificar se a cota realmente existe e está contemplada, é importante não realizar nenhum pagamento ou assinar qualquer contrato, já que administradora é a responsável por gerenciar e acompanhar toda a transação a fim de que a compra e a transferência da cota possam ser realizadas com toda a transparência e segurança para todos.
Hoje em dia, mais do que nunca, se torna imprescindível comprar uma cota de consórcio ou carta de crédito contemplada de imóvel junto a uma empresa sólida, com experiência no mercado e de reputação ilibada. Só ela pode avalizar 100% a compra e oferecer a garantia e a segurança de realizar o melhor negócio.
FONTE: Portal Exame
Recebimentos e pagamentos de aluguel devem aparecer no Imposto de Renda
De acordo com dados divulgados em pesquisa do IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o número de imóveis alugados no Brasil corresponde a 20% do total de domicílios e todo o país.
Ainda de acordo com esses números, são mais de 12 milhões de pessoas que pagam aluguel mensalmente para residirem ou desfrutarem de imóveis no Brasil.
Esses números fazem com que o recebimento de aluguel seja uma das principais fontes de renda dos brasileiros, figurando ao lado dos rendimentos obtidos por meio de salários, resultados de atividades empresariais e rendimentos obtidos por meio da venda de bens, móveis, imóveis ou ativos.
Dessa forma, na hora de realizar a declaração do Imposto de Renda, os contribuintes que contam com essa fonte de rendimento devem declarar esses ganhos e apresentar os comprovantes para a Receita Federal.
Isso acontece porque a Receita exige que o contribuinte informe todas as suas fontes de rendimentos, incluindo as que não são tributadas e, principalmente, as fontes que são tributáveis.
Obrigações do proprietário do imóvel
O proprietário do imóvel ainda deve ter atenção a outros pontos. Além de declarar esses rendimentos em sua declaração, ele pode ter que pagar o tributo do Imposto de Renda sobre aluguel.
Se a quantia recebida mensalmente como pagamento de aluguel for superior a R$1.903,98, é necessário que o proprietário, ou responsável legal pelo recebimento do aluguel, recolha a porcentagem referente ao tributo do Imposto de Renda proporcional a cada mês.
Para realizar esse procedimento, o locador deve utilizar o Carnê Leão. Esse carnê permite que o recolhimento da alíquota aconteça mensalmente e que seja possível realizar o repasse para os cofres públicos.
O programa para emitir este carnê é disponibilizado pela Receita Federal em seu site. O código que deve ser utilizado para este tipo de recolhimento é o 0190.
A alíquota do tributo que deve ser aplicado sobre os rendimentos de aluguéis é progressiva e segue a seguinte ordem:
– Rendimentos até R$1.903,98: isento de Imposto de Renda. Entretanto, mesmo assim, é necessário que esse recebimento seja informado na declaração anual do Imposto de Renda..
– Rendimentos de R$1.903,99 até R$2.826,65: tributo de 7,5% sobre o valor e possibilidade do benefício da parcela dedutível no valor de R$142,80.
– Rendimentos de R$2.826,66 até R$3.751,05: alíquota de 15% e parcela dedutível de R$354,80.
– Rendimentos entre R$3.751,06 e R$4.664,68: alíquota de 22,5% e parcela dedutível de R$636,13.
– Rendimentos acima de R$4.664,68: alíquota de 27,5% com parcela dedutível de R$869,36.
Para que seja possível declarar esse rendimento, o contribuinte deve procurar a seção “Rendimentos Tributados Recebidos de Pessoa Física e do Exterior” dentro do aplicativo ou programa da Receita Federal.
Após encontrar essa seção, é necessário procurar a opção “Outras informações” para complementar as informações. Neste momento, é necessário informar todos os valores recebidos e o valor pago por meio do Carnê Leão, caso o valor total tenha ultrapassado o limite.
Declarar pagamento de aluguel
Para o inquilino, ou quem aluga o imóvel, mesmo essa despesa não sendo passível de dedução, é necessário informar na declaração anual do Imposto de Renda.
Para realizar esse processo, é preciso procurar o menu “Pagamentos Efetuados”. Em seguida, selecionar o código 70 (Aluguéis de imóveis) e inserir o CPF ou CNPJ do locador, assim como o nome do declarante.
O último passo é preencher o valor pago ao longo de 2018 e clicar em Ok para finalizar o preenchimento da declaração do Imposto de Renda sobre aluguel.
Fonte: Dino/Terra
UNICRECI/DF: Inscrições para Prevenção à Lavagem de Dinheiro – 8ª edição
DA REDAÇÃO CRECI/DF
*** INSCRIÇÕES ENCERRADAS ***
Corretoras e Corretores de Imóveis do Distrito Federal, não percam!
O CRECI/DF e UNICRECI/DF oferecem aos profissionais do Distrito Federal mais uma turma no curso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro – 8ª edição
As inscrições devem ser realizadas as 23h59 do dia 28/03/2019.
Para garantir sua vaga é preciso que você tenha acesso a CAIXA DE ENTRADA do seu email @creci.org.br. Se ainda não tem o email, faça o seu agora (CLIQUE PARA FAZER SEU EMAIL). Caso tenha e esqueceu sua senha ou não sabe como acessá-lo, ligue para o seu Conselho (61) 3321-1010.
Este curso é oferecido GRATUITAMENTE e exclusivamente a Corretores de Imóveis.
Antes de realizar sua inscrição, pedimos que leia com atenção o regulamento.
[button color=”blue” bgcolor=”#” hoverbg=”#” textcolor=”#” texthcolor=”#” bordercolor=”#” hoverborder=”#” size=”bigger” align=”center” link=”http://ead.creci.org.br/CursoDetalhes.aspx?id=104224″ radius=”0″ outer_border_color=”#” icon_color=”#”]INSCRIÇÕES ENCERRADAS[/button]
Conteúdo programático
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
- Definição de Lavagem de Dinheiro
- As fases conceituais
- Mecanismos ilícitos mais usados
- Setores atacados
- Tipologias
O PROGRAMA DE PLD/FT
- Histórico e cenário internacional
- Contextualização do cenário brasileiro
- Razões e justificativas da adoção do programa
- Órgãos e Ações estratégicas (COAF e ENCCLA)
LEGISLAÇÃO
- Lei nº 9.613/1998 e nova redação dada pela Lei nº 12.683, de 9 de julho de 2012
- Resolução COFECI nº 1336/2014
MEDIDAS E OBRIGAÇÕES
- Pessoas obrigadas
- Cadastro dos Clientes
- Registro de Operações Realizadas
- Comunicações de Operação Financeira
- Conceito
- Requisitos
- Informações adicionais
- Como realizar