Evento: Capacita Corretor
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Contribua com a Campanha CRECI/DF Solidário, com a doação de um (01) pacote te fraudas geriátricas. As doações serão destinadas a uma instituição do DF ou entorno. A doação é voluntária.
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O GDF publicou nesta terça-feira(12/11) decreto que estabelece as normas para regularização fundiária na capital. O texto consolida uma legislação específica sobre o tema no Distrito Federal e alia regras do Plano Diretor com definições estabelecidas pela Lei Federal nº 13.465, detalhando de que maneira os processos de legalização devem ser feitos a partir de agora.
Segundo o subsecretário de Parcelamento e Regularização Fundiária do DF, Marcelo Vaz, a norma esclarece como as questões abordadas na legislação federal devem ser tratadas com a realidade da capital. “Não existia uma legislação que tratasse diretamente de regularização fundiária no DF. A lei federal era muito ampla e pegava especificidades diferentes da nossa realidade”, explicou.
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A formalização do decreto, argumenta Marcelo, traz mudanças de procedimentos que podem dar mais rapidez aos processos fundiários. “Traz uma abertura muito grande para todo tipo de regularização. Mantém-se o que tinha em relação às áreas em que pode haver legalização, segundo o Plano Diretor, mas altera a forma como o processo se dá em algumas situações”, explica.
Entre as mudanças que devem acelerar a aprovação do processo, o subsecretário destaca a forma como será feita a avaliação dos requerimentos. “Agora, o próprio legitimado apresenta um projeto e os documentos de comprovação, e o órgão que analisar devolve, depois da análise, com todas as orientações”, destaca.
Dessa forma, o decreto prevê que essas orientações devem ser encaminhadas depois da análise de solicitação tanto nos casos em que o pedido for aprovado quanto naqueles em que houver rejeição. Quando a proposta receber aval, cabe aos gestores indicar informações técnicas adicionais para o procedimento. Quando o pedido for negado, é preciso, se couber, destacar quais as medidas necessárias para a aprovação de novo pedido.
Antes da edição da norma, o GDF estudou encaminhar um projeto de lei para a Câmara Legislativa para definir as novas regras. Com a decisão de não ampliar as áreas passíveis de regularização, o entendimento foi de que não havia necessidade da análise dos distritais. “A ideia anterior era abrir para outras áreas, mas resolvemos não fazer isso, porque o Plano Diretor está em revisão e será suficiente para essa mudança”, explicou Marcelo.
A presidente da União dos Condomínios e Associações de Moradores do Distrito Federal (Única-DF), Júnia Bittencourt, avalia, no entanto, que as mudanças propostas pelo decreto foram tímidas e não terão o impacto esperado pelos moradores. “Nós avaliamos que o decreto não trouxe muitas novidades e, infelizmente, o governo, na nossa análise, perdeu uma oportunidade de simplificar os procedimentos”, afirma.
Apesar da crítica, Júnia reconhece que houve avanços. “O texto esclareceu algumas questões em relação às áreas de interesse social e na questão da demarcação urbanística”, detalhou. A principal reclamação, porém, é de que a lei federal é mais simples e aberta do que o processo adotado no DF e poderia ser tomada como parâmetro geral.
O subsecretário Marcelo Vaz explica que alguns pontos da lei federal não podem ser replicados na capital pelas especificidades da região. “O Distrito Federal tem uma abrangência muito grande. A lei pensou em municípios pequenos com ocupações muito pequenas, o que não é a nossa realidade. Se adotássemos toda a simplificação, teríamos um avanço muito grande da ocupação irregular. Então, foi preciso manter algumas amarras para frear isso”, justifica.
Atualmente, existem áreas passíveis de regularização em 22 regiões administrativas. São elas: Arniqueira, Brazlândia, Ceilândia, Fercal, Gama, Guará, Jardim Botânico, Lago Norte, Lago Sul, Paranoá, Park Way, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo 1, Riacho Fundo 2, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Taguatinga e Vicente Pires.
O GDF realiza nesta quarta-feira (13/11), às 10h, audiência pública para discutir a concessão do Clube Vizinhança, do Ginásio de Esportes e do Estádio Antônio Otoni Filho e áreas adjacentes do Complexo Esportivo e de Lazer do Guará. O encontro, promovido pela Secretaria de Projetos Especiais, ocorrerá na Administração Regional do Guará. A intenção é colher contribuições e prestar esclarecimentos para a elaboração do edital de concorrência pública.
A TERRACAP possui cerca de 28.000 imóveis, parte deles é disponibilizada para venda por meio de editais de licitação. O CRECI/DF pretende viabilizar uma forma em conjunto com a Companhia Imobiliária de Brasília para que corretores e imobiliárias auxiliem neste processo.
Nesta terça-feira, 12 de novembro de 2019, o CRECI/DF, na pessoa de seu Presidente e demais representantes, iniciou as tratativas de celebração de convênio institucional junto à Companhia Imobiliária de Brasília – TERRACAP, com o objetivo de futuramente disponibilizar aos Corretores de Imóveis, devidamente credenciados e habilitados, possibilidade de venda dos imóveis pertencentes à TERRACAP.
Este projeto encontra-se em fase de estudo de viabilidade, em breve serão disponibilizadas informações quanto à forma de uma eventual parceria.
O objetivo é entregar à sociedade, assessoria imobiliária especializada na venda dos imóveis públicos, e aos profissionais um nicho de mercado até então inexplorado por imobiliárias e corretores de imóveis.
Destacamos que esta gestão se compromete a servir a um só tempo, corretores de imóveis e a sociedade com um todo, para promover o mercado imobiliário saudável, com práticas éticas e eficientes.
DA REDAÇÃO CRECI/DF
Presidentes e representantes dos Conselhos e Ordens de Profissões Regulamentadas do Distrito Federal escolheram nesta segunda-feira (11/11) a diretoria que vai estará a frente da Associação dos Conselhos Profissionais (ASCOP/DF) pelos próximos dois anos (janeiro de 2020- dezembro 2021). Na oportunidade, foram eleitos os dez conselhos regionais que assumirão a associação, cuja presidência será do CRECI/DF.
“Tivemos mais esta vitória, que aumenta ainda mais nossa responsabilidade na defesa dos Profissionais Liberais do DF e consequentemente de todo Brasil, ao os representarmos a partir de 1º de Janeiro de 2020”, disse o presidente eleito , Geraldo Nascimento.
Segundo o presidente da nova diretoria, a ASCOP vai continuar o trabalho de unir os Conselhos Profissionais locais para debater os problemas que atingem a todos, dentre eles a PEC 108 que tramita no Congresso e altera o Artigo 174-A da Constituição.
A nova diretoria assume os cargos a partir do dia 01 de janeiro de 2020 em evento a ser realizado no auditório do CRECI/DF.
Quem já alugou um imóvel sabe o quanto esse processo pode se tornar lento, desagradável e estressante em alguns momentos. Porém, isso não precisa mais acontecer, pois os recursos tecnológicos que temos disponíveis hoje nos permitem reduzir burocracia na locação de imóveis.
Tanto para inquilinos quanto para proprietários é muito importante que essa redução seja feita, uma vez que torna o processo de locação bem mais rápido e, até mesmo, mais seguro. Além disso, muitas imobiliárias e plataformas de negociação de imóveis já estão buscando meios de reduzir a burocracia, portanto, adequar-se a essa nova realidade se tornou uma necessidade.
Pensando nisso, reunimos neste post algumas das ações que devem ser tomadas para reduzir a burocracia na locação de imóveis e, também, alguns bons motivos para que você adote essas práticas na sua imobiliária o quanto antes. Então, continue a leitura e saiba o que fazer!
Seja qual for o setor de atuação de uma empresa, para que se faça uma boa gestão, é necessária a adoção de um software que auxilie nessa tarefa. E no setor imobiliário isso não é diferente. São inúmeros os processos envolvidos na locação de um imóvel e lidar com eles “manualmente” é o que torna tudo muito mais burocrático.
Com um software de gestão é possível unificar informações em um só lugar, desde o cadastro dos clientes, sejam inquilinos, sejam proprietários, até o cadastro do próprio imóvel e de todos os custos e processos envolvidos na sua negociação desde a captação até a finalização do contrato.
Além da centralização da informação, a adoção de um software de gestão também permite a integração com plataformas de anúncios de imóveis, de garantias locatícias, de automação de marketing, entre outras ferramentas com funções que certamente ajudarão a reduzir a burocracia na locação de imóveis.
Sem um processo definido, a cada novo contrato será necessário entender o que é preciso fazer e, consequentemente, as coisas serão feitas de um modo diferente. Por outro lado, se as etapas da locação de um imóvel estiverem bem claras, muitas delas poderão até mesmo ser automatizadas.
Mas é preciso ter em mente que a definição de processos não precisa ser algo que dificulte as atividades a serem realizadas, para evitar a burocracia. Deve ser possível, conforme a necessidade, pular ou acrescentar etapas e o ideal é que todas elas sejam previstas, inclusive, com as suas respectivas condutas para solução.
Outra vantagem que tem definido processos de modo claro, porém flexível, é a possibilidade de realizar otimizações. Uma vez que o “passo a passo” para a locação de um imóvel for documentado, torna-se possível eliminar etapas desnecessárias ou redundantes, agilizando a conclusão.
Os contratos assinados de forma digital ou eletrônica são um excelente meio de reduzir a burocracia na locação de imóveis. Além da facilidade de preenchimento, que permite a importação de dados já cadastrados em outras bases, como no seu software de gestão imobiliária, eles dispensam a presença física dos envolvidos na negociação, o que torna tudo muito mais rápido e fácil.
Além disso, os contratos digitais são armazenados em nuvem e ficam acessíveis somente para as pessoas autorizadas, o que torna quase nulo risco de vazamento de informações sensíveis, ou mesmo de extravio. Outro benefício está na assinatura eletrônica, que dispensa os custos com cartório.
Outro detalhe importante é que encontrar tais documentos nos meios digitais é muito mais rápido e fácil do que em arquivos e pastas de papel, além de torná-los acessíveis de qualquer dispositivo, a qualquer hora e em qualquer lugar. No caso da necessidade de alguma consulta ou alteração, ou até mesmo a renovação do contrato, o processo pode ser realizado bem mais rápido.
Nada provoca mais burocracia e morosidade durante a locação de um imóvel do que a busca e a aprovação de um fiador. Por isso, oferecer outros tipos de garantia locatícia é um excelente modo de não apenas torná-lo mais simples e rápido, mas também dar ao inquilino mais comodidade e ao proprietário mais segurança.
Hoje em dia, já existem empresas especializadas em oferecer fiança locatícia e o acesso a elas é muito mais fácil, já que tudo pode ser feito por meio de plataformas online. Esse tipo de fiança, além de uma aprovação rápida ― existem empresas que fazem isso em até 60 segundos ―, oferece também todo suporte ao proprietário no caso de inadimplência.
Elas garantem que o dono do imóvel receberá o aluguel na data acordada em contrato, mesmo que o inquilino atrase o pagamento e, no caso da necessidade de uma ação de despejo, cuidam de todo o processo, inclusive dos custos advocatícios.
Esse tipo de garantia locatícia é dada mediante a aprovação de um cadastro e o pagamento de uma taxa anual, normalmente paga pelo inquilino. Todo processo pode ser feito pela própria imobiliária, mas com todo o suporte da empresa.
Outros tipos de garantias locatícias que vêm se tornando populares são os títulos de capitalização e a garantia locatícia por cartão de crédito. No caso dos títulos de capitalização, eles são devolvidos ao inquilino no final do contrato com seus respectivos rendimentos. Já a garantia pelo cartão de crédito depende do limite disponível.
Reduzir a burocracia na locação de imóveis traz benefícios que vão muito além de maior rapidez e agilidade no processo. Essa medida traz um pacote completo de vantagens que beneficiam o locador, o locatário e a imobiliária. Veja algumas delas:
Como você pôde ver ao longo deste conteúdo, reduzir burocracia na locação de imóveis é uma necessidade para as imobiliárias que desejam se manter no mercado e apresentar algum crescimento. Para que essa redução seja possível, é necessário que a empresa se atualize, adotando os novos recursos tecnológicos disponíveis nos dias de hoje.
Fonte: Marketing e Publicidade Imobiliária
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DA REDAÇÃO CRECI/DF
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Distrito Federal (CRECI/DF) realizou na última sexta-feira, (08/11), mais uma doação para Creche Alecrim, localizada na Cidade Estrutural.
Desta vez, a doação foi de 75kg de alimentos não perecíveis e de vários produtos de limpeza, todos entregues voluntariamente pelos Corretores de Imóveis durante realizações de cursos e palestras no CRECI/DF.
“É muito importante esta ação de doar a quem precisa. Ao realizar este movimento, todos saem ganhando, os profissionais que doaram, o CRECI que faz a ação e a instituição que recebe, por isso peço ajuda de todos para continuar com este gesto de solidariedade”, disse o presidente do CRECI/DF, Geraldo Nascimento.
A CRECHE foi idealizada por uma moradora da região que trabalhava no antigo lixão na cidade, que ao ver mães e pais levando os filhos para o aterro sentiu se na obrigação de melhorar as condições das famílias da Estrutural. “Hoje atendemos 68 crianças, com 4 refeições diárias, todas ficam aqui o dia inteiro conosco enquanto os pais trabalham fora, por isso todas as doações são muito bem-vindas” disse a coordenadora Maria de Jesus, que nos relatou também que hoje mais de 300 crianças aguardam vagas para entrar na creche.
Todas as monitoras que trabalham na creche Alecrim são voluntárias e o pagamento das despesas como: agua, luz, alimentação depende totalmente das doações arrecadadas.
Você pode se tornar um doador voluntário da CRECHE ALECRIM, entre em contato com a Coordenadora pelos telefones abaixo.
CONTATO E DOAÇÕES
Telefone: (61) 3465-6005
Celular / WhatsApp (61) 99575 0755
Endereço: Quadra 1 conjunto 4 lote 1 – Setor de Oficinas, Estrutural-DF (próximo à Cia Toy)
m entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO VALE, durante visita à agência da Caixa Econômica Federal em Barra Mansa, nesta quinta-feira (07) o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, disse que as prestações de financiamentos de casa própria vão cair cerca de 25%, para os contratos feitos após a redução de taxas de juros definida pelo banco. A taxa efetiva mínima para imóveis residenciais enquadrados nos Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) será de TR + 6,75% a.a. e a taxa máxima será de TR + 8,50% a.a., redução de 0,75 p.p. e 1,0 p.p, respectivamente. As taxas valem para novos contratos e estarão vigentes a partir do dia 06 de novembro. As variações de taxa de juros estão ligadas, entre outros itens, à duração do financiamento e ao valor financiado.
Embora a redução na taxa seja aparentemente pequena, o reflexo no valor da prestação é significativo pro causa da duração do contrato, já que o valor inicial a ser pago mensalmente é calculado com a incidência de juros por todo o prazo do financiamento, que pode chegar a 35 anos. Toma-se o valor total do imóvel e aplica-se a taxa vigente multiplicada pelo tempo de financiamento, para depois dividir o resultado pelo número de parcelas contratadas, que pode chegar a 420, num contrato de 35 anos. O ponto percentual reduzido na taxa de juros se multiplica pela quantidade de anos do financiamento, o que explica a queda.
O banco também oferece a possibilidade de crédito para aquisição de imóveis com taxas corrigidas pelo IPCA. Nesse caso, a taxa mínima é de 2,95% ao ano mais o IPCA e máxima, de 4,95% ao ano mais IPCA.
A redução vale para os financiamentos feitos com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Os financiamentos feitos no programa “Minha Casa, Minha Vida”, que usam recursos do FGTS, mantêm as condições anteriores. No entanto, os contratos nas faixas 1,5 e 2 do programa contam com uma série de vantagens dadas pelo governo, como o subsídio que substitui a entrada.
De acordo com Pedro Guimarães, a tendência é que os financiamentos da faixa 3 do programa, que não contam com o subsídio, sejam substituídos pelo SBPE, já que a taxa de juros menor, nesse caso, representa uma vantagem significativa. Ele disse também que as sucessivas reduções na taxa básica de juros da economia, a Selic, foram o ponto de partida para a queda dos juros das prestações da casa própria.
– Com a queda forte e constante na Selic, foi possível reduzir os juros do financiamento, além de ser criada a possibilidade de ampliar a quantidade de contratos de crédito imobiliário – afirmou.
O executivo acrescentou que a medida faz parte de uma estratégia para que a Caixa recupere a liderança nos financiamentos com recursos do SBPE, que geralmente é para imóveis de valor mais elevado: “Queremos focar no crédito imobiliário, um dos principais negócios do portfólio da Caixa”, declarou.
O empresário Mauro Campos, diretor de uma das principais empresas do setor imobiliário em Volta Redonda e região, considerou a medida positiva: “A redução dos juros no financiamento da casa própria é uma medida que beneficia a todos: o consumidor terá mais acesso a um bem que representa um projeto de vida para a maior parte da população ; a Caixa cumpre seu papel social, sem deixar de gerar lucros, enquanto o setor da construção civil amplia suas perspectivas de produção, geração de empregos e vendas”, disse.
Fonte: Diário do Vale
Aprender a utilizar a Calculadora HP12C – 15ª Edição, o curso será realizado online e gratuitamente pela Universidade Corporativa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do DF (UNICRECI/DF).
Prazo limite para as inscrições: às 23:59h do dia 14/11/2019.
Este curso visa instruir os Corretores de Imóveis na utilização desse equipamento para realização de cálculos financeiros aplicáveis no dia a dia do exercício de suas atividades profissionais.
O curso abordará os seguintes assuntos:
Prazo limite para as inscrições: às 23:59h do dia 14/11/2019.
Para garantir sua vaga, antes de realizar sua inscrição, é preciso que você tenha acesso a CAIXA DE ENTRADA do seu email @creci.org.br. Se ainda não tem o email, faça o seu agora (CLIQUE PARA FAZER SEU EMAIL). Caso tenha e esqueceu sua senha ou não sabe como acessá-lo, ligue para o seu Conselho (61) 3321-1010.
O financiamento imobiliário é uma modalidade de crédito oferecida por instituições financeiras para aquisição do imóvel próprio. Com essa solução, dá para sair do aluguel mais rápido do que você imagina, dando um valor de entrada e pagando o restante da propriedade em suaves prestações.
No entanto, para conseguir aprovação de financiamento imobiliário, é preciso tomar alguns cuidados, como garantir o nome limpo na praça e movimentar sua conta bancária na instituição financiadora. Neste post, explicamos tudo para você. Acompanhe a leitura e veja como agilizar a liberação do crédito!
A primeira coisa que você deve fazer é abrir uma conta no banco que financiará o negócio. Isso porque, quanto mais tempo você for cliente da instituição, maior será seu histórico de crédito com ele. Acompanhando de perto suas transações bancárias, a instituição poderá avaliar melhor sua situação financeira e aprovar o crédito mais rapidamente.
Essa dica tem muito a ver com a anterior. Afinal, quanto mais você investir no banco em questão, maior a chance de conseguir aprovação de financiamento imobiliário. Então, se você acaba de abrir conta na nova instituição, transfira toda sua renda para lá, desde salários até aqueles pagamentos recebidos por prestação de serviços autônomos.
Essa movimentação ajuda a comprovar para o banco que você tem a renda necessária para arcar com as prestações do empréstimo. Nesse caso, abrir uma conta conjunta também é interessante, pois permite que mais movimentações sejam feitas. Além disso, os extratos poderão ser utilizados como fonte de comprovação de renda.
Aqui não tem segredo: nenhuma instituição financeira aprova financiamento para quem tem nome sujo na praça ou está em situação irregular. Portanto, faça seu cadastro positivo no Serasa para aumentar sua chance de ter o financiamento aprovado. Ele pode ser feito no site Serasa Consumidor. Esse cadastro será acessado pelo banco por meio do seu CPF e, então, a instituição saberá se você é ou não um bom pagador.
Por último, mas não menos importante, separe toda a papelada que você precisará para conseguir o financiamento. Como sabemos, trata-se de uma transação burocrática e que exige documentos específicos para comprovar sua situação financeira. Normalmente, a documentação básica inclui RG, CPF, comprovante de residência, declaração de Imposto de Renda e comprovante de renda.
A renda poderá ser comprovada por meio de holerites e extratos que atestem a movimentação bancária na sua conta. Por isso, é tão importante ser cliente do banco em questão e concentrar seus rendimentos por lá. Então, se você está pensando em solicitar o crédito, comece a se planejar para transferir sua conta.
Financiar um imóvel ainda é a melhor alternativa para adquirir a propriedade sem rombos no orçamento. Com essas dicas, não vai ser difícil conseguir aprovação de financiamento imobiliário e dar o start na compra da tão sonhada casa própria.
Fonte: Publicidade e Marketing Imobiliário