
Junior Santana
Posts by Junior Santana:

UNICRECI/DF: Inscrições para o Curso de Fotografia Imobiliária
Para garantir sua vaga é preciso que você tenha acesso a CAIXA DE ENTRADA do seu email @creci.org.br. Se ainda não tem o email, faça o seu agora (CLIQUE PARA FAZER SEU EMAIL). Caso tenha e esqueceu sua senha ou não sabe como acessá-lo, ligue para o seu Conselho (61) 3321-1010.
Prazo limite para as inscrições: 20/06/2019 às 23:59h.
Este curso é oferecido GRATUITAMENTE e exclusivamente a Corretores de Imóveis.
Antes de realizar sua inscrição, pedimos que leia com atenção o regulamento.
[button bgcolor=”#” hoverbg=”#” textcolor=”#” texthcolor=”#” bordercolor=”#” hoverborder=”#” size=”bigger” align=”center” link=”http://ead.creci.org.br/CursoDetalhes.aspx?id=104252″ target=”_blank” radius=”0″ outer_border_color=”#” icon_color=”#”]CLIQUE AQUI PARA LER O REGULAMENTO E AO FINAL FAZER SUA INSCRIÇÃO[/button]
Cronograma de aulas e exercícios
Segue programação de disponibilização de cada Aula e o prazo de realização do seu exercício.
– Aula 1: às 00h01 do dia 24/06/2019 – prazo do exercício: até às 23h59 do dia 25/06/2019;
– Aula 2: às 00h01 do dia 26/06/2019 – prazo do exercício: até às 23h59 do dia 27/06/2019;
– Aula 3: às 00h01 do dia 01/07/2019 – prazo do exercício: até às 23h59 do dia 02/07/2019;
– Aula 4: às 00h01 do dia 03/07/2019 – prazo do exercício: até às 23h59 do dia 04/07/2019.
Atenção: Todos os horários aqui descritos estão baseados no horário oficial de Brasília.
Conteúdo programático
- Planejamento: Monte sua referência visual, prepare o espaço, saiba o que deve ou não mostrar, o formato da foto e ângulos sugeridos.
- Conhecendo sua câmera: Controle câmeras compactas, smartphones e, manualmente, entenda o que é Abertura, Velocidade e ISO.
- Equipamento fotográfico para imóveis: Câmeras, lentes e acessórios recomendados para a fotografia imobiliária.
- Erros mais comuns e como corrigir: Estudo da contraluz, poluição visual, alinhamento e foco.
- Técnicas e estilos: Fotografia panorâmica, fotografia 360º e fotografia aérea.
- Organização, edição e apresentação: Organize seu acervo digital, aprenda a editar fotos e como ordená-las em seu anúncio.
Corretor deve informar toda a situação do imóvel ao cliente
REDAÇÃO CRECI/DF
O trabalho de um Corretor de Imóveis não é só mostrar o imóvel, é muito mais amplo do que isso. O profissional imobiliário tem deveres e obrigações, sendo uma delas, o de prestar informações rigorosamente corretas, pautadas pela diligência e pela prudência, sobre a situação do imóvel e assim, evitar negócios imobiliários que possam ser futuramente anulados por questões que sabia ou deveria saber, serem ilegais, injustas ou imorais.
Segundo o Código de Ética Profissional dos Corretores de Imóveis, cumpre ao Corretor de Imóveis, em relação aos clientes:
“Apresentar, ao oferecer um negócio, dados rigorosamente certos, nunca omitindo detalhes que o depreciem, informando o cliente dos riscos e demais circunstâncias que possam comprometer o negócio”, – Resolução COFECI nº 326/92, Art. 4º Inciso II.
“Ao atender um cliente, o Corretor deve agir com ética, responsabilidade e profissionalismo a fim de evitar que problemas possam aparecer durante ou pós-negociação do imóvel. Quem não agir de maneira correta pode responder no âmbito jurídico e também Processo Ético Disciplinar (PED) pelo Conselho” disse o presidente do CRECI/DF, Geraldo Nascimento.
FONTE PORTAL MIGALHGAS
Na última semana, o Juizado Especial Civil do Guará, “determinou que um corretor de imóveis pague dano moral após ter intermediado venda de apartamento com dívida condominial sem o conhecimento dos compradores. Para a juíza, ele omitiu deliberadamente o processo judicial de cobrança de taxas condominiais e os compradores sofreram inúmeros aborrecimentos”
Segundo os autores da ação, antes de assinarem o contrato de compra e venda, tanto o Corretor quanto os vendedores garantiram estar de posse de todas as certidões e que o imóvel não possuía nenhuma dívida. Logo depois da negociação, os compradores tomaram ciência de uma execução condominial, cujo a divida chegava à R$ 40 mil reais.
Aluguel de imóveis: seguro fiança ganha novas regras
A Superintendência de Seguros Privados (Susep) estabeleceu regras para a criação e a comercialização de seguro fiança para quem deseja alugar um imóvel . Essa modalidade garante o pagamento de indenização ao proprietário pelos prejuízos causados por atraso de pagamento do inquilino e outros danos, de acordo com as coberturas contratadas e os limites da apólice. Segundo a Circular 587 — publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, dia 11 —, as seguradoras terão um prazo de 180 dias para se adequar às novas normas.
Segundo a circular, a cobertura básica, de contratação obrigatória, inclui a possibilidade de ressarcimento em caso de falta de pagamento de aluguéis. Mas o plano de seguro fiança locatícia pode prever outras coberturas para garantir as demais obrigações do locatário previstas no contrato de locação (para garantir o pagamento de itens como condomínio e IPTU e cobrir danos ao imóvel). Essas são de contratação facultativa, com o pagamento de um prêmio (valor) adicional.
O seguro fiança pode ser contratado por apólice individual ou coletiva (neste caso, há emissão de um certificado individual). O prazo de vigência deve ser o mesmo do contrato de aluguel. Se ocorrer o término antecipado do contrato de locação, a apólice é cancelada. Mas é vedada a contratação de mais de um seguro para cobrir a mesma locação.
Se houver prorrogação do contrato de aluguel por prazo indeterminado, por exemplo, a cobertura só é mantida mediante a análise do risco e a aceitação de uma nova proposta por parte da seguradora. Se isso é aceito pela empresa, a apólice é renovada pelo prazo estipulado entre proprietário e inquilino, com possibilidade de renovações posteriores.E
O que deve constar da apólice
A apólice deve incluir a identificação do garantido (inquilino), o percentual e o valor da remuneração do estipulante, se houver (pessoa física ou jurídica responsável pela apólice coletiva do seguro e que tem poderes para representar o segurado perante a seguradora).
A seguradora e o corretor de seguros, se houver, devem informar o percentual e o valor da comissão de corretagem aplicados à apólice.
Tanto o dono do imóvel quanto o inquilino devem receber uma cópia da apólice. Este somente pode ser alterada com a concordância expressa das duas partes.
Em caso de término do contrato antes do prazo
Se ocorrer o término antecipado do contrato de locação, a apólice do seguro fiança será cancelada. Se não tiver ocorrido um sinistro, o valor pago à seguradora será devolvido de forma proporcional. As duas partes podem comunicar à empresa o fim do contrato.
Correção dos valores
Os limites do contrato e o prêmio (valor) pago à seguradora devem ser atualizados pelo mesmo índice e com a mesma periodicidade do contrato de locação, devendo ser emitido o respectivo endosso. A empresa de seguro deve deixar claro, nas condições contratuais, as regras e os procedimentos a serem adotados para isso, assim como os critérios de recálculo do prêmio.
Falta de pagamento do prêmio
Cabe a quem aluga o imóvel pagar o prêmio à seguradora (valor devido pela contratação do seguro fiança). Mas a seguradora deve comunicar ao proprietário do imóvel a falta de pagamento de qualquer parcela desse prêmio. E esse dono do imóvel pode efetuar esse pagamento, na hipótese de inadimplência do inquilino, para manter a cobertura do seguro.E
Sinistro antecipado
Quando for iniciada a expectativa de sinistro (primeira inadimplência do inquilino), a seguradora poderá prever o pagamento de adiantamentos ao segurado, correspondentes aos valores atrasados, até que o sinistro seja caracterizado. O dono do imóvel obriga-se a devolver à seguradora qualquer adiantamento recebido indevidamente ou em excesso.
Caracterizado o sinistro (decretação do despejo, abandono do imóvel ou entrega amigável das chaves), a indenização será calculada com base nos prejuízos verificados até a data.
Cobertura para danos físicos ao imóvel
Quando houver cobertura para danos físicos ao imóvel, se houver divergências sobre a avaliação dos problemas causados, a seguradora deve propor ao proprietário do bem a designação de um perito independente. Isso deve ser sugerido por meio de comunicação formal, no prazo máximo de 15 dias, a contar da data de contestação do interessado.
O trabalho desse profissional será pago em partes iguais, pelo dono do imóvel e pela seguradora.
Fonte: Portal O Globo
No DF, só 10% dos processos de regularização de terra foram concluídos
A regularização fundiária caminha a passos lentos e curtos no Distrito Federal. Segundo relatório da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), apenas 10% dos processos de legalização de ocupações de terra foram concluídos ao longo dos últimos 10 anos. Em 2009, o Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) estabeleceu condições para o governo resolver o entrave em 300 áreas. Mas até junho de 2019, somente 30 deixaram definitivamente a ilegalidade.PUBLICIDADE
Nesta terça-feira (11/06/2019), a edição do Diário Oficial do Distrito Federal traz o edital de convocação para regularização fundiária dos condomínios inseridos na área da antiga Fazenda Paranoazinho. O texto contém as condições de participação, valores e prazos para quitar os lotes, que poderão ter a quantia financiada em até 100% pelo Banco de Brasília (BRB).
Ao todo, são 4,5 mil terrenos passíveis de regularização, em condomínios no Grande Colorado, Boa Vista e Contagem, na região de Sobradinho. Alguns moradores, porém, são contrários ao edital negociado pelo GDF.
A demora em outras áreas, porém, é motivo de angústia para os moradores de condomínios horizontais. Atualmente, 153 mil pessoas vivem em Áreas de Regularização de Interesse Social (Aris). Outras 83 mil moram em Áreas de Regularização de Interesse Específico (Arines).
O Império dos Nobres (Sobradinho II), a Cidade Estrutural e a Etapa 1 do Sol Nascente fazem parte da lista das regiões já regularizadas. Por outro lado, Fercal, Estância (Planaltina), o Del Lago (Itapoã), Império dos Nobres (Sobradinho 2), Mansões Rurais Lago Sul e Condomínio Santa Bárbara são exemplo de regiões em que o processo não foi iniciado.
Segundo a presidente da União dos Condomínios Horizontais e Associações de Moradores do DF (Única), Júnia Bittencourt, a regularização avançou pouco no DF e é preciso apertar o passo. “Uma área importante é o Setor Ponte de Terra (Gama). Tem muito parcelamento. Os moradores estão carentes de infraestrutura, é uma angústia terrível naquela comunidade”, pontuou.
Neste contexto, Bittencourt cita Arniqueiras. “A gente viu o processo avançar, mas ele foi paralisado”, lamentou. Os condomínios de Planaltina e do Setor Nova Colina (Sobradinho) também aguardam a legalização da ocupação.
Pelas contas da Única, mais de 1 mil parcelamentos estão à espera da regularização no DF. “Existem setores onde nada aconteceu nos últimos anos. É muita gente morando em áreas irregulares. Muitos processos precisam avançar”, concluiu.
Lei da Regularização Fundiária
O secretário de Desenvolvimento Urbano, Mateus Oliveira, acredita que, se não for acelerada a legalização das ocupações, o problema se arrastará por décadas. “Se mantiver essa mesma velocidade, só daqui a 100 anos estaria concluída essa leva de 300 processos. Afinal, fizemos 10% em 10 anos”, criticou.
Nesse sentido, o gestor planeja encaminhar o Projeto de Lei da Regularização Fundiária do DF para a Câmara Legislativa até o fim de 2019. A legislação terá o objetivo de simplificar e agilizar a legalização das ocupações.
A proposta vai trazer para o DF os principais temas da Lei nº 13.465, de 11 de julho de 2017, também conhecida como a Lei Federal de Regularização Fundiária. O primeiro é o conceito da legitimação fundiária. De forma simplificada, consiste em um instrumento para viabilizar o registro e atribuir título jurídico aos ocupantes de unidades imobiliárias em ocupações irregulares consolidadas.
Os outros temas de destaque são a Regularização Fundiária Urbana de Interesse Social (Reurb-S) e o Reurb de Interesse Específico (Reurb-E). O primeiro gera as condições para os núcleos urbanos informais ocupados, principalmente, por populações de baixa renda reconhecidas formalmente pelo Executivo. Já o segundo pavimenta a legalização para pessoas com renda acima da linha da pobreza.
“O objetivo do projeto de lei que está sendo discutido neste momento na Seduh é tornar possível a simplificação da regularização. É uma lei inspirada nos novos institutos da lei federal. Não se trata de uma regulamentação, mas de uma lei própria, que leva em consideração as particularidades do DF. As novas normas darão mais agilidade e possibilitarão uma análise mais rápida de processos”MATEUS OLIVEIRA, SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO
Garantias para condomínios
O Projeto de Lei da Regularização Fundiária não é a única aposta da Seduh para acelerar os processos de legalização. Recentemente, o governo local conseguiu mediar o acordo para formalização da ocupação na Fazenda Paranoazinho. A pasta publicou no Diário Oficial do DF (DODF), na segunda-feira (03/06/2019), o Decreto de Garantias, cujo texto tem como objetivo facilitar a regularização de condomínios.
Resumidamente, a legislação exige que áreas em processo de regularização precisam apresentar garantias para as obras de infraestrutura, a exemplo de fiança bancária e seguro. Contudo, faltava uma regulamentação específica para condomínios – muitas unidades não possuem personalidade jurídica e patrimônio que possibilitem a fiança bancária.
“Como os condomínios não têm personalidade jurídica nem patrimônio próprio, os que ficaram responsáveis pela execução das obras, por exemplo, não conseguem contratar garantias tradicionais, usualmente exigidas para empresas”, destacou o secretário.
Por isso, o decreto regulamenta a situação e cria alternativas para a regularização. O condomínio vai poder firmar um termo de compromisso e também fica autorizado a emitir notas promissórias como garantias na execução de obras. Essa ferramenta já é usada para compensações ambientais.
A publicação do decreto poderá colocar em marcha, por exemplo, a regularização dos Estância Del Rey, Santa Bárbara e Mansões Rurais Lago Sul, localizados no Setor Habitacional Tororó.
Até o final de junho, a Seduh planeja lançar o Portal da Regularização. O site vai permitir a consulta pública de todos os processos em andamento. Atualmente, um dos principais projetos em curso é o de Vicente Pires. Outras ações estão em fase de planejamento para agilizar a legalização, a exemplo das atuais normas para muros e guaritas de condomínios.
Fonte: Portal Metrópoles
Expediente do CRECI/DF
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 8ª Região – Distrito Federal (CRECI/DF) informa que nesta segunda-feira, dia 10 de junho de 2019, o expediente será de 9h às 16h, devido à realização de reunião com o Sindicato dos Trabalhadores do CRECI. Os serviços voltam ao normal na próxima terça-feira dia 11 de junho, no horário normal.
BRB triplica o financiamento para a casa própria e juros caem
O Banco de Brasília (BRB) mais que triplicou volume de recursos destinados para o financiamento da casa própria neste ano, de R$ 100 milhões para R$ 350 milhões entre 2018 e 2019. A instituição financeira reduziu os juros cobrados para as operações do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que passou de 8,1% para e 7,7% ao ano.
A mudança de juros vale para os imóveis residenciais avaliados em até R$ 1,5 milhão. Para o diretor financeiro e de relações com investidores do BRB, Pedro Pedrosa, o banco fez a correção nas taxas para incentivar os clientes com uma linha atrativa de financiamento. A expectativa dele é de que o mercado imobiliário tenha um crescimento mais forte a partir deste ano.Continua depois da publicidade
“Temos R$ 350 milhões aprovados no nosso orçamento para os empréstimos, mas nada impede que, dependendo da demanda, possa aumentar”, afirma Pedrosa. Ao Correio, empresários do setor disseram que o BRB sinalizou que o valor poderia chegar a R$ 500 milhões no ano, o que, na prática, quintuplica o volume total de recursos destinados à casa própria. O diretor confirma que é possível. “Podemos chegar a R$ 500 milhões caso haja procura, e faremos o ajuste na próxima reprogramação orçamentária”, completa.
Esse desembolso maior do que o previsto inicialmente decorre da perspectiva de reaquecimento da demanda pela casa própria na capital do país, conforme apontam pesquisas mais recentes. Mas os técnicos do banco ainda vão acompanhar a evolução do mercado, já que a economia demonstra sinais de fraqueza.
Pedrosa enfatiza também que a redução de juros e a maior disponibilização de crédito atenderá todas as classes, não só a média. “Este ano tende a ser melhor do que o ano passado, porque os empresários estão voltando a investir no segmento. Quando fazemos esse reajuste, melhora a condição de pagamento para os clientes e muitos podem realizar o sonho de ter a casa própria. É um incentivo muito importante”, destaca.
Dados do Banco Central (BC) mostram que o saldo de operações de financiamento imobiliário tem crescido. Em abril deste ano, o volume atingiu R$ 607,8 bilhões, enquanto que, no mesmo mês de 2018, a quantia era de R$ 577,7 bilhões. Ou seja, no acumulado de 12 meses, a expansão foi de 5,2%.
Fonte: Correio Braziliense
Redução de juros imobiliários pode dobrar rendimentos do setor
A redução de juros do financiamento da casa própria, anunciada pela Caixa Econômica Federal (CEF), na última quarta-feira (6/6), pode dobrar os rendimentos do mercado imobiliário de 2019, em relação a 2018, segundo o vice-presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-DF), Eduardo Aroeira. Apesar dos bancos mais populares, como Santander, Itaú, Banco do Brasil e o Banco de Brasília não planejarem diminuir suas respectivas taxas, Aroeira acredita que a medida adotada pela Caixa, que diminui em até 1,25 ponto percentual o juro, deve possibilitar que mais pessoas adquiram a casa própria.
As mudanças realizadas pela Caixa igualam as taxas de juros das modalidades do Sistema Financeiro de Habitação (para a compra de imóveis residenciais de até R$ 1,5 milhão) e do Sistema Financeiro Imobiliário (imóveis residenciais e comerciais sem limite de valor). Para a Ademi-DF, isso facilitará, principalmente, a compra de imóveis de classe média, ou seja, com valores mais altos. “A simples redução dos juros aumenta a capacidade de pagamento das pessoas, enquanto que a equiparação do sistema SFH com o SFI faz com que ocorra uma redução significativa da taxa de imóveis de alta renda”, esclarece Aroeira.
O vice-presidente da Ademi-DF, que assumirá a presidência da associação em 26 de junho, explica que, apesar da atual crise econômica, o DF teve o melhor trimestre em relação ao mercado imobiliário, desde 2015. Pesquisa da entidade e do Sinduscon-DF mostra que os negócios no 1º trimestre de 2019 foram 54% maiores que a de 2018. “Essa melhora no setor imobiliário cria condições para que se haja segurança para financiar apartamentos e empresas, já que o mercado está ativo e investindo”, afirma.Continua depois da publicidade
Para Geraldo Nascimento, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 8ª Região do Distrito Federal (Creci/DF), esse movimento faz com que aumente a procura por essa modalidade de crédito. “Pessoas que desejavam comprar e estavam cautelosos, devido aos valores cobrados, devem repensar e comprar imóveis, realizando assim o sonho de toda família”, disse. “Ao fazer essas mudanças, a Caixa, que hoje detém a maior parte dos recursos que vão para o setor, faz com que as demais instituições reavaliem as taxas, deixando o mercado mais competitivo”, acredita.
Fique atento!
Confira as taxas cobradas pelos bancos em financiamentos imobiliários
Instituição SFH SFI
BB 8,4%+TR 8,8% TR
BRB 7,7% TR 8,7% TR
Caixa 8,5% TR 8,5% TR
Itaú 8,3% TR 8,3% TR
Santander 8,9% TR 8,9% TR
(Fontes: Os próprios bancos)
Poupança: saques superam depósitos
Após os saques líquidos de R$ 2,877 bilhões abril, os brasileiros voltaram a retirar dinheiro da poupança em maio. Dados do Banco Central mostraram que, no mês passado, R$ 718,718 milhões líquidos saíram na caderneta poupança. No acumulado de 2019, as retiradas líquidas da poupança somaram R$ 16,997 bilhões. O montante é resultado de saques de R$ 980,894 bilhões contra depósitos de R$ 963,897 bilhões. No mês passado, foram R$ 204,305 bilhões em saques, contra R$ 203,586 bilhões em depósitos. Considerando os rendimentos de R$ 2,987 bilhões na poupança em maio, o saldo global da caderneta chegou aos R$ 795,160 bilhões.
Fonte: Correio Braziliense
Corte de juros da Caixa é mais vantajoso para imóveis de alto valor
Brasileiros com dívidas imobiliárias com a Caixa poderão renegociar os débitos com redução de juros e novas alternativas para renegociação. As mudanças foram anunciadas pelo banco público na tarde desta quarta-feira (05/06/2019), com validade a partir da próxima segunda (10/06/2019).
Na prática, o banco reduziu em 1,25 ponto percentual as taxas de juros para operações pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Agora, o valor mínimo para imóveis residenciais enquadrados nos sistemas Financeiro de Habitação (SFH) e Financeiro Imobiliário (SFI) será de 8,5% ao ano e a máxima, de 9,75%.
Poderão usufruir das novas regras pessoas interessadas em imóveis novos, usados, compra de terrenos, construção e reforma. A renegociação de dívidas habitacionais deve atingir 600 mil famílias e beneficiar 2,3 milhões de pessoas.
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, explica que as mudanças ajudam na retomada de investimentos no setor. “Isso colabora com a criação de empregos, mais renda e aquecimento da economia”, destaca.
Ao todo, R$ 10,1 bilhões estão em atraso, sendo R$ 1 bilhão já em 2019. O universo corresponde a 11% da carteira total do banco, de 5,2 milhões de contratos ativos. Pedro destaca que outras mudanças ainda serão implementadas nas próximas semanas. Ele adianta que lançará linhas indexadas ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mas essas operações não foram detalhadas ainda.
“Tiramos a diferença entre uma classe média e uma classe média com a renda um pouco mais alta. Essa redução é muito significativa”, avaliou o presidente da Caixa.
A depender da situação do contrato, haverá diferentes alternativas de negociação. Uma das opções é o pagamento de um valor à vista, com a incorporação das parcelas atrasadas às próximas prestações a vencer até o fim do prazo contratual, por exemplo.
Outra mudança é a possibilidade de o cliente optar pagar dívidas iniciando com parcelas menores e, ao longo do tempo, elas aumentam — sistema price. Hoje, as prestações começam maiores e abaixam com o pagamento da dívida – sistema SAC.
“Isso é bom quando o cliente tem expectativa de aumento de renda. Não estamos mudando o que é oferecido, mas agregando mais uma possibilidade”, frisa Pedro, ao descartar riscos de calote.
A intenção do banco é securitizar ao menos 10% da dívida. Pedro explica que, se isso acontecer, a Caixa poderá aumentar a oferta de crédito ao mercado.
Segundo ele, a carteira de crédito do banco é de R$ 500 bilhões. Por ano, a estatal empresta mais R$ 50 bilhões. Com o pagamento regular das dívidas, poderiam ser acrescidos mais R$ 50 bilhões anuais. “É dobrar o valor que temos hoje”, frisou.
Renegociação de crédito pessoal
Esta é a segunda medida de renegociação de dívidas anunciada pela instituição financeira. No mês passado, o banco divulgou que 3 milhões de brasileirospoderão renegociar dívidas.
Os descontos podem chegar a 90%. A instituição lançou uma nova modalidade para a regularização de débitos e, com isso, espera receber R$ 1 bilhão de volta.
De acordo com a Caixa, 92% de 2,6 milhões de clientes poderão quitar as dívidas por valores menores do que R$ 2 mil. Além desses, 65% de 320 mil pessoas jurídicas terão a chance de saldar os débitos por menos de R$ 5 mil.
Os programas de renegociação valem em todo o país. Os clientes poderão receber atendimento pelo telefone 0800-726-8068(opção 8), pelo site www.caixa.gov.br/negociar, nas redes sociais, além de nas agências da Caixa.
Veja as condições para renegociar dívidas imobiliárias:
– pagar à vista um valor de entrada e incorporar parcelas atrasadas até o fim do contrato;
– utilização do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para reduzir valor de prestação;
– alteração da data de vencimento das parcelas.
Fonte: Portal Metrópoles

“O Valor do seu serviço prestado é maior do que o seu Marketing está anunciando!”
CORRETOR GUARDE ESTE DIA E HORÁRIO NA SUA AGENDA
18 DE JUNHO DE 2019, ÀS 19H
NO AUDITÓRIO DO CRECI/DF.
EVENTO GRATUITO
Participe conosco, gratuitamente, da palestra informacional sobre os principais desafios e dificuldades encontradas por empreendedores e empresários de diversos setores, que querem se posicionar de maneira distinta no mercado em que estão atuando.
Na palestra serão abordados temas que dizem respeito às particularidades que temos visto no mercado de um modo geral e, também devido à evolução da tecnologia, principalmente no que diz respeito às mídias sociais.
- Escolha do melhor nicho de mercado;
- Os melhores nichos para associados do seu conselho;
- Os nichos mais vantajosos e promissores;
- Como decidir qual o melhor nicho para atuar e como descobrir isso;
- Como que se deve utilizar a ferramenta de marketing digital;
- Como encontrar o cliente ideal;
- Produção de conteúdo para mídias sociais e a adequada estratégia utilizada para conectar com o cliente ideal.
Aprenda como migrar o seu negócio para um ambiente denominado oceano azul, local onde a concorrência se torna totalmente irrelevante.
DOAÇÃO
Contribua com a Campanha CRECI/DF Solidário, com a doação de um (1) produto de limpeza no dia da palestra, as doações serão destinadas à Creche Alecrin, localizada na Quadra 01 Conjunto 04 da Cidade Estrututral. A doação é voluntária.

Professor Érico Valverde é Palestrante Profissional há mais de 10 anos e Especialista em Comunicação Sistêmica. Realiza treinamentos abertos e fechados sobre diversos temas, como por exemplo: Plano Mestre de Vendas Estratégicas, Atendimento ao público: a sacada do sucesso nos negócios, WhatsApp Profissional: dicas incríveis para vender o dobro e encontrar o cliente ideal.
[button color=”yellow” bgcolor=”#” hoverbg=”#” textcolor=”#” texthcolor=”#” bordercolor=”#” hoverborder=”#” size=”bigger” align=”center” link=”https://www.crecidf.conselho.net.br/evento.php?idEvento=118″ target=”_blank” radius=”0″ outer_border_color=”#” icon_color=”#”]CLIQUE AQUI PARA FAZER SUA INSCRIÇÃO[/button]