Os Corretores de Imóveis do Distrito já podem acessar a Cédula de Identidade e Regularidade Profissional digital da pessoa física (e-CIRP). Para conseguir o documento no dispositivo eletrônico é preciso baixar o Aplicativo i-Corretor e realizar o recadastramento.
A Cédula Profissional do
Corretor de Imóveis Digital tem o mesmo valor jurídico da versão impressa.
“Estamos avançando, este app trará benefícios aos Corretores que, aos poucos, terão os serviços do CRECI na palma da mão. Por meio dele já é possível atualizar dados para receber as notícias e informações de ações realizadas pelo Conselho” destacou o presidente do CRECI/DF, Geraldo Nascimento.
O aplicativo, desenvolvido pelo Conselho Federal (COFECI) em parceria com a empresa I2BR, está disponível gratuitamente na loja Google Play e App Store.
O recadastramento deve ser realizado até 20 de fevereiro de 2020.
A sequência de cortes na taxa básica de juros e a redução do custo de financiamento da casa própria deixaram a portabilidade do crédito imobiliário mais atraente para o brasileiro – e têm feito multiplicar o número de pedidos de modalidade.
Segundo os dados mais recentes do Banco Central, de janeiro a novembro de 2019 a transferência de dívida imobiliária para outro banco somou R$ 1,46 bilhão, um crescimento de 175,43% em relação aos 11 primeiros meses de 2018.
Ao fazer a portabilidade do financiamento, o consumidor pode conseguir reduzir o valor das parcelas e melhorar as condições do empréstimo.
Se considerados apenas os dados de novembro do ano passado, 1.094 mutuários da casa própria transferiram suas dívidas. O montante total de crédito que migrou para outras instituições somou R$ 250,8 milhões, um aumento de 367,02% em relação ao mesmo mês de 2018. A média das taxas cobradas em novos financiamentos estava em 7,2% ao ano. Cinco anos antes, em novembro de 2014, era de 9,3%.
Com o custo menor, muitos bancos buscam atrair os brasileiros que possuem contratos antigos de financiamento imobiliário, em outras instituições. “Temos uma melhora da economia, que se reflete na oferta de imóveis e de crédito imobiliário. A redução da taxa de juros teve impacto na queda da taxa das operações de crédito”, afirmou o chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) do BC, João André Calvino Marques Pereira.
“A portabilidade cresceu em função da queda dos juros, mas há também uma atitude mais agressiva dos bancos”, avalia o economista José Dutra Vieira Sobrinho, especialista em Matemática Financeira. “O banco tem muito interesse em atrair o cliente. Quem entra em um financiamento habitacional se torna consumidor de longo prazo de outros produtos.”
Cálculos feitos por Dutra mostram que quem fez um financiamento há dois anos, no valor de R$ 500 mil, a uma taxa de 10% ao ano (0,7974% ao mês), possui hoje uma prestação de R$ 4.229,39 pelo Sistema Price – um dos sistemas de amortização mais comuns em financiamentos imobiliários no Brasil. Nesta conta, são considerados apenas os juros, sendo que um financiamento tradicional embute ainda os custos com seguros e os serviços do banco, como a avaliação do imóvel. O indexador utilizado para atualização do saldo no cálculo é a taxa referencial (TR), que nos últimos anos ficou em zero.
Se este cliente efetuar hoje a portabilidade do saldo ainda a ser pago (de R$ 493.323,28), para um banco que ofereça taxa de 7% ao ano (0,5654% ao mês), o valor da prestação cairá para R$ 3.282,05 ao ano. A queda é de 22,40%. “A diferença é brutal”, reconhece Dutra.
Em conformidade com a Resolução COFECI nº 1.430/2019 o Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 8ª Região (CRECI/DF) disponibiliza o Recadastramento de Corretores de Imóveis do Distrito Federal.
Todos os Corretores de Imóveis devem realizar o procedimento até 20 de fevereiro de 2020. As empresas imobiliárias, também vão passar pelo procedimento, mas ainda não há data definida para início do processo.
Para o recadastramento é preciso baixar o aplicativo i-Corretor na loja de Apps do seu telefone , clicar em “Não Sou Cadastrado” e insirir os dados solicitados, se atentando ao e-mail que deve ser o mesmo que foi cadastrado no sistema do CRECI/DF.
Com o recadastramento, os profissionais terão acesso ao aplicativo de aparelhos móveis i-Corretor, e nele será disponibilizado Cédula de Identidade e Regularidade Profissional digital da pessoa física ( e-CIRP).
“Esse App do Corretor é um marco para o mercado imobiliário, vamos nos aproximar (CRECI) ainda mais dos Corretores de Imóveis e das Imobiliárias. Esta tecnologia vai permitir que cada Corretor apresente de forma rápida e digital o documento profissional, a identidade do Corretor de Imóveis”, afirmou o presidente do CRECI/DF, Geraldo Nascimento.
Ao realizar o recadastramento os profissionais estarão atualizando os dados na base cadastral do CRECI/DF e também do COFECI.
O não recadastramento implicará custo de diligência de acordo com a tabela de custas estabelecida com a Resolução-Cofeci nº 1.426/2019, lançado a débito dos convocados como taxa de serviços.
O Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF) informa que em novembro de 2019, o Índice de Rentabilidade Comercial apresentou seus maiores valores nas categorias de Loja em Vicente Pires de 1,29% e em Águas Claras de 0,79%, também nas Salas Comerciais na região de Águas Claras com um percentual de 0,81% e Loja no Riacho Fundo de 0,87% a rentabilidade. Já os menores valores foram encontrados nas Lojas do Gama (0,33%), Sala Comercial em Samambaia (0,43%) e Sala Comercial no Setor Industrial (0,36%).
O Índice de Rentabilidade Residencial, por sua vez, apresentou seus maiores valores nas categorias de Casa de 2 Dormitórios no Gama (1,35%), em Sobradinho (1,05%) e em Brasília (0,88%). Porém, os menores valores foram registrados nos Apartamentos de 3 Dormitórios em Sobradinho (0,27%), Casas de 4 Dormitórios no Guará (0,31%) e Apartamentos de 4 Dormitórios em Águas Claras (0,35%). Diante do exposto, é possível notar que imóveis maiores e mais caros são os menos rentáveis. Isso pode ser explicado pelo fato de que a rentabilidade é afetada pela desproporcionalidade entre o aluguel e o valor de mercado dos imóveis.
O SECOVI/DF informa também sobre a divulgação do Índice Secovi que é calculado a partir das quantidades e preços médios dos imóveis. O índice funciona como um indicador que analisa a variação mediana dos preços de imóveis no mercado para a comercialização e locação.
A variação no Índice Secovi de Locação foi de -1,24% enquanto que o Índice Secovi de Comercialização variou -0,45% no mês de novembro de 2019. Essas quedas foram influenciadas pela redução da Taxa Selic e pela melhora do cenário econômico nacional, trazendo benefícios ao consumidor final a partir da redução geral dos preços dos imóveis.
A Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União do Ministério da Economia (SPU/ME) lançou concorrências públicas para a venda de um terreno na Octogonal e de três casas localizadas no Lago Sul, área nobre de Brasília, no Distrito Federal. O preço mínimo total dos imóveis é de R$ 267,2 milhões.
O terreno da União, avaliado em R$ 252 milhões, está localizado na Octogonal Sul (AOS) 3, no Setor de Habitações Coletivas (Áreas Octogonais Sul), no centro de Brasília. As casas que serão alienadas estão situadas no Setor de Habitações Individuais do Lago Sul (SHIS), duas em endereços na Península dos Ministros (QL 12, Conjunto 15, Lotes 1 e 4) e outra na QI 13, Conjunto 2, Lote 8. As casas da QL 12 têm o valor mínimo de R$ 6,2 milhões (Lote 1) e R$ 6,3 milhões (Lote 4) e a casa da QI 13, Lote 8 tem o valor mínimo de R$ 2,7 milhões.
As sessões públicas para a entrega de propostas serão realizadas, a partir das 15h, na sede do Ministério da Economia, no Bloco K da Esplanada dos Ministérios, no dia 28 de janeiro para a alienação das casas do Lago Sul, e no dia 30 de janeiro para a venda do terreno na Octogonal. As propostas e a documentação devem ser apresentadas até as 16h e a abertura dos envelopes ocorrerá às 16h10, em ambas as datas.
Todas as informações e os editais dos imóveis mencionados estão disponíveis no site imoveis.economia.gov.br .
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) lançou edital para a venda de 57 terrenos comerciais em diversas regiões da capital. Os preços mínimos dos imóveis variam entre R$ 93,2 mil e R$ 13,8 milhões.
O edital com todos os lotes pode ser encontrado no site da empresa e a licitação ocorre no dia 31 de janeiro. O terreno mais barato tem 75 metros quadrados e fica na QN 317 de Samambaia. O interessado em arrematar o imóvel precisa desembolsar 5% de entrada e pagar o restante dos R$ 93,2 mil em até 180 meses.
Já o lote mais caro fica na SQNW 304, no Noroeste, e custa R$ 13,86 milhões. Ao todo, o terreno tem 900 metros quadrados e deve abrigar prédios residenciais.
Os interessados nos imóveis podem visitá-los e, caso tenham interesse na compra, devem preencher uma proposta. Também é necessário fazer uma transferência no valor de 5% do lote, como caução. Mais informações podem ser encontradas no site da Terracap.
*Por João Teodoro, presidente do Sistema Cofeci-Creci
Limiar
de Ano Novo! Momento oportuno para fazer um balanço dos principais
acontecimentos e estabelecer perspectivas para o ano vindouro. O atual
Secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida Júnior, de maneira muito
didática e coloquial, permitiu a circulação pela internet do que ele entende
como motivos para otimismo em 2020.
A taxa
SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia), usada para balizar a taxa
básica de juros aplicável à economia, começou 2019 em 6,5% e terminou em 4,5%,
o menor percentual desde que foi criada. Descontada a inflação anual acumulada
até novembro, de 3,27%, restam juros anuais de 1,23%.
A
BOVESPA começou o ano em 88 mil pontos; termina com 115 mil. Crescimento de
quase 24%, descontada a inflação. A queda das taxas de juros alavancou a
economia expandindo em 16,2% o crédito às pessoas físicas. Juros menores reduzirão
nossa dívida pública já a partir de 2020. O déficit primário da economia,
inicialmente previsto em R$132 bilhões, fechará o ano em cerca de R$ 80 bilhões,
permitindo o desbloqueio total dos valores contingenciados do orçamento da
União, cerca de R$ 14 bilhões.
De
janeiro a novembro de 2019, o CAGED, Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados, registrou 984.344 novos empregos formais, revertendo a malévola
tendência de crescimento do desemprego. Segundo a Federação Nacional das
Distribuidoras de Veículos Automotores, a indústria automobilística cresceu
10,33% de janeiro a novembro, em relação ao mesmo período de 2018, sinalizando
recuperação gradual do setor.
O IBGE anunciou
crescimento de 6,4% da safra de grãos em 2019 ante 2018, e de 16,2% em 2020 em
relação a 2019. A produção industrial caiu 1,1% até outubro, mas há fortes
indícios de crescimento da economia. O volume de serviços e vendas no varejo,
que em 2018 acumulou perdas de 0,2% até outubro, neste ano cresceu 0,8%. A
reestruturação dos bancos públicos e estatais proporcionaram ao governo
dividendos de R$20,8 bilhões contra R$7,8 bilhões em 2018. Crescimento de 166%
em apenas um ano.
Há uma
revolução silenciosa acontecendo na economia pública brasileira, com
desinvestimentos que refletem direta e positivamente na economia privada, como
a venda de estatais deficitárias, a venda de ativos da CAIXA, do Banco do
Brasil, do FIES, do FI-FGTS e do BNDES, entre outros. Com o mesmo propósito,
foram revistos os contratos de cessão onerosa com a Petrobrás, permitindo o
leilão de duas áreas do pré-sal, com arrecadação de R$ 70 bilhões,
proporcionando enorme geração de empregos e investimentos por vários anos.
Sobre João Teodoro: Nascido na cidade de Sertanópolis, no Estado do Paraná, João Teodoro da Silva iniciou a carreira de corretor de imóveis em 1972. Ele é empresário no mercado da construção civil em Curitiba (PR). Graduado em Direito e Ciências Matemáticas, foi professor de Matemática, Física e Desenho na PUC/PR. É técnico em Edificações e em Processamento de Dados e possui diversos cursos de extensão universitária pela Fundação Getúlio Vargas. Foi presidente do Creci-PR por três mandatos consecutivos, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Paraná de 1984 a 1986 e diretor da Federação do Comércio do Paraná. No Cofeci, atua desde 1991, quando passou a exercer o cargo de conselheiro federal, e é presidente desde 2000.
A reforma da Previdência proporcionará economia de cerca de um trilhão de reais em 10 anos. Dez estados brasileiros já aderiram à reforma; outros oito já encaminharam proposta no mesmo sentido. Apesar da tragédia de Brumadinho, da guerra comercial entre EUA e China e da crise argentina, que prejudicam a nossa economia, muitos analistas já apostam em crescimento de 2,5% do PIB brasileiro em 2020. No mercado imobiliário, a acentuada queda dos juros e a portabilidade contratual são fortes indicadores de dias melhores. FELIZ ANO NOVO!!!
Sobre o Sistema Cofeci-Creci: Composto por um Conselho Federal e
25 Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis em todo o Brasil que têm a
função de normatizar e fiscalizar uma profissão de grande relevância para o
desenvolvimento da nação. O Sistema funciona sob a égide da lei 6.530, de 12 de
maio de 1978 e engloba cerca de 380 mil Corretores de Imóveis e 46 mil empresas
de intermediação de negócios imobiliários. Outras informações: http://www.cofeci.gov.br
O Governo do Distrito Federal divulgou as novas formas de
pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e da Taxa de Limpeza
Pública (TLP) do ano corrente.
O IPTU poderá ser quitado em até quatro vezes, não podendo o
valor de cada parcela ser inferior a R$ 20,00. Caso o valor da soma dos dois
impostos fique menor que R$ 40,00, os impostos devem ser pagos em cota única,
no mês de maio.
Os vencimentos estão definidos de acordo com o final do número de inscrição no Cadastro Imobiliário do Distrito Federal (CI/DF), confira abaixo:
O preço médio de venda dos imóveis residenciais anunciados em 50 cidades brasileiras ficou estável em 2019, após dois anos seguidos de queda nominal (sem considerar a inflação), mostram dados do Índice FipeZap divulgados nesta terça-feira (7).
Ao descontar a inflação esperada para o ano passado (IPCA acumulado de 4,13%, segundo o Boletim Focus), o preço médio dos imóveis registra queda de 3,97% em 2019, marcando, assim, o quinto ano consecutivo de desvalorização em termos reais.
Em dezembro, os preços também ficaram estáveis com relação a novembro, segundo a pesquisa.
Destaques nas capitais
Considerando somente 16 capitais monitoradas, as maiores altas nominais no preço médio dos imóveis foram verificadas em Manaus (+3,61%), Vitória (+3,57%) e Florianópolis (+3,31%).
Já as maiores quedas ocorreram em Fortaleza (-8,07%), João Pessoa (-4,46%) e Curitiba (-2,66%).
Dentre as cidades de maior peso no cálculo do Índice FipeZap, São Paulo apresentou uma alta acumulada de 2,26% em 2019, enquanto o comportamento dos preços no Rio de Janeiro foi de queda (-2,25%).
Valor médio por cidade
Em dezembro, o valor médio de venda de imóveis nas 50 cidades monitoradas alcançou R$ 7.235 por metro quadrado. O Rio de Janeiro se manteve como a cidade brasileira com o metro quadrado mais caro do país, a R$ 9.331, seguida por São Paulo (R$ 9.015), Balneário Camboriú (R$ 7.359) e Brasília (R$ 7.346).
Já entre as cidades com o menor preço médio por metro quadrado estão Betim – MG (R$ 2.974), São José dos Pinhais – PR (R$ 3.429), Contagem – MG (R$ 3.729) e Pelotas – RS (R$ 3.848).
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