brasília
Expediente de Fim de Ano CRECI/DF
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 8ª Região – Distrito Federal (CRECI/DF) informa que nos próximos dias 20, 24 e 31 de dezembro de 2019, não haverá expediente no CRECI/DF.
Saiba como a Selic influencia o mercado imobiliário
A taxa é utilizada nos empréstimos feitos entre os bancos e também nas aplicações realizadas pelos mesmos em títulos públicos federais.
Da Redação CRECI/DF
4,5% ao ano, esta é a nova taxa de juros da Selic, foi o que decidiu o Comitê de Politica Monetária (COPOM) do Banco Central do Brasil, em reunião na última quarta-feira (11/12).
Mas, esta taxa influencia o mercado imobiliário?
SIM! O mercado de imóveis é totalmente influenciado pela taxa básica de juros da economia, do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). A taxa é utilizada nos empréstimos feitos entre os bancos e também nas aplicações realizadas pelos mesmos em títulos públicos federais.
“O imóvel, por ser um bem de alto valor, tem venda muito sensível ao crédito, o aumento da taxa faz com que menos pessoas tenham acesso ao credito, fator que reduz a procura de imóveis e desacelera os preços” disse o presidente do CRECI/DF, Geraldo Nascimento.
Crédito Imobiliário
Diante de mais uma redução (antes 5% a.a) os bancos começaram a se movimentar para também reduzir os juros de financiamentos imobiliários, como no caso da Caixa Econômica Federal:
“No crédito imobiliário, a redução abrange tanto as concessões pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) quanto do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) e atinge financiamentos de imóveis residenciais com saldos devedores atualizados pela TR. A redução é de 0,25 p.p. para clientes que optarem por receber seus vencimentos no banco e manter relacionamento com a CAIXA. A taxa efetiva mínima para imóveis residenciais será de TR + 6,50% a.a. A CAIXA oferece, mais uma vez, o maior pacote de valor ao cliente que traz seu domicílio bancário e a opção pelo crédito do seu salário. As taxas valem para os novos contratos a partir de segunda-feira (16).” – Caixa Notícias, 12 de dezembro de 2019.
Com juros mais baixos será que vale a pena comprar imóvel?
Para o presidente do CRECI/DF, Geraldo Nascimento, o momento é bem oportuno para quem deseja sair do aluguel e adquirir a casa própria, mas é importante estabelecer outros fatores, como estabilidade no emprego, a região onde está localizado o imóvel, a quantia para entrada e perfil bancário “estes e outros fatores influenciam na hora da compra, e ter algo bem planejado evita o endividamento futuro” disse.
BB lança financiamento de imóveis indexado ao IPCA com juros de 3,45%
O Banco do Brasil disponibiliza a partir desta segunda-feira (9) o financiamento imobiliário indexado ao IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo.
A iniciativa será mais uma opção aos clientes, que poderão escolher entre duas modalidades de correção do saldo devedor (TR ou IPCA) nas linhas SFH – Sistema Financeiro de Habitação e CH – Carteira Hipotecária.
As linha irá até 70% do valor de imóveis residenciais de até R$ 1,5 milhão (SFH) e acima de R$ 1,5 milhão (CH). A linha só poderá ser contrada pelo Sistema de Amortização Constante (SAC). O prazo máximo do financiamento deve ser de até 180 meses, e o uso do FGTS é permitido apenas na modalidade do SFH.
As taxas de juros começam em 3,45% ao ano IPCA e variam conforme o prazo da operação e o nível de relacionamento do cliente com o BB. O produto é destinado a clientes Private e Estilo.
A taxa de juros cobrada é maior do que a da Caixa, que começa em 2,95% ao ano e varia até 4,95% ao ano para servidores públicos em condições especiais. Para trabalhadores privados, as taxas partem de 3,25% ao ano.
Como política de educação financeira, os clientes que optarem pela contratação da nova modalidade de financiamento serão alertados que o valor das parcelas e o do saldo devedor da operação irão variar de acordo com a inflação.
Neste primeiro momento, a simulação e análise de crédito estão disponíveis apenas nas agências. Se preferirem, os clientes poderão dar prosseguimento às suas propostas no App BB ou internet banking, tão logo o crédito esteja aprovado.
Fonte: Portal Exame
Minha Casa, Minha Vida abrange mais de 50% do mercado imobiliário do País
Os Indicadores Imobiliários Nacionais, apurados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), registraram que, no terceiro trimestre de 2019, o número de lançamentos de imóveis residenciais cresceu 23,9% no País frente ao mesmo período do ano passado. Em relação ao segundo trimestre de 2019, houve alta de 4,1%.
Segundo o levantamento, a região Sudeste lidera a lista de lançamentos com 21.054 unidades habitacionais entre julho e setembro deste ano. Apesar do resultado expressivo, o número representa queda de 4,0% na comparação com o trimestre anterior (21.942 unidades). Em relação ao terceiro trimestre de 2018, a variação é de 49,6%.
Com relação ao número de imóveis comercializados, a pesquisa apontou que houve queda de 4,9% (32.575 unidades) face ao trimestre anterior, quando foram apuradas vendas de 34.270 unidades habitacionais. Entretanto, frente ao terceiro trimestre do ano passado, houve aumento de 15,4%.
Do total de imóveis comercializados no terceiro trimestre de 2019, mais da metade (50,7%) enquadra-se ao programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) do Governo Federal. No comparativo entre os terceiros trimestres de 2018 e 2019, a representatividade de imóveis referentes ao MCMV sobre o total de lançamentos dos demais padrões imobiliários passou de 45,9% para 56,9%.
O presidente da CBIC, José Carlos Martins, afirmou que o mercado passa por um grande momento devido à queda das taxas de juros e ao estímulo que tem sido dado ao setor.
“Estamos otimistas, mas alertas ao mercado para baixa renda, provenientes do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), para que não haja desvio na condução desse dinheiro”, disse.
Fonte: Portal AECWeb
Mudanças no ‘Minha casa, minha vida’ vão alterar nome e faixas de renda do programa
Criado em 2009 com o objetivo de ampliar o acesso à moradia para famílias de baixa renda, o programa “Minha casa, minha vida” vai passar por reformulações. As mudanças ainda estão em estudo por equipes técnicas do governo federal, mas haverá alterações no nome, nas diretrizes e nas faixas de renda existentes hoje. As informações são do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
Para a diretora da Credoito, Daisy Viana, é importante que o “Minha casa, minha vida” tenha suas taxas de juros revisadas. Isso porque os juros do crédito imobiliário para financiamentos fora do programa estão em queda e se mostrando mais atraentes para famílias com renda um pouco mais elevada, especialmente aquelas enquadradas na faixa 3 — para a qual os juros nominais são de 8,16% ao ano mais a Taxa Referencial (TR) e não há subsídio para a compra do imóvel. Perguntado se há previsão de baixar os juros do programa, o ministério não respondeu.
O que está em análise pelas equipes técnicas da pasta, do Ministério da Economia, da Casa Civil e da Caixa Econômica Federal é a criação de vouchers — nas modalidades “construção”, “melhoria habitacional” e “aquisição de imóveis novos ou usados” — destinados à população que não tem condições de assumir um financiamento imobiliário.
O novo programa também beneficiará famílias que podem acessar o financiamento, mas precisam de algum apoio do governo. A seleção deve ocorrer por meio de Cadastro Único, e as faixas de renda para esses dois públicos-alvo serão definidas de acordo com as condições socioeconômicas das regiões do Brasil.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional, um dos objetivos da reformulação do “Minha casa, minha vida” é oferecer moradia digna às famílias de baixa renda para sanar problemas habitacionais específicos de determinadas áreas.
Nas regiões metropolitanas e no Sudeste, no Sul e no Centro-Oeste, o gasto excessivo com aluguel tem grande peso — comprometimento de mais de 30% da renda com essa despesa, quando os ganhos não ultrapassam três salários mínimos (R$ 2.994).
Nas regiões Norte e Nordeste, o que preocupa são as construções precárias, improvisadas como domicílio, ou rústicas.
Fonte: Portal extra
Financiamentos imobiliários seguem tendência Selic
Da Redação CRECI/DF
Nesta quarta feira (30/11) o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decidiu reduzir de 5,5% para 5% ao ano a taxa básica de juros da economia, a Selic e, com isso os bancos começam a se movimentar para baixar as taxas de juros de financiamentos imobiliários.
“A redução de juros é um ganho para todos nós Corretores, o mercado imobiliário se movimenta para atrair clientes que diante das reduções, se veem motivados a conquistar o imóvel próprio. Afinal, com as taxas mais baixas os consumidores podem pagar menos nas prestações” disse o presidente do CRECI/DF, Geraldo Nascimento.
As expectativas de inflação para 2019, 2020, 2021 e 2022 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 3,3%, 3,6%, 3,75% e 3,5%, respectivamente.
Financiamento imobiliário praticadas pelos bancos
BANCO DO BRASIL – Em alinhamento com o Copom, no dia 30 de oiutubro o BB fez ajustes de taxas. A aquisição de imóveis nas linhas Carteira Hipotecária e Sistema Financeiro da Habitação (SFH) passam a contar com condições ainda melhores. Nessas modalidades as taxas variam de acordo com o prazo da operação e o perfil do cliente – o que pode reduzir o custo desses financiamentos em até 0,82 ponto percentual ao ano. As novas condições entram em vigor a partir da próxima segunda-feira (4).
CAIXA ECONÔMICA – Diante da redução da taxa Selic, no dia 30 de outubro a Caixa Econômica Federal anunciou as novas taxas de juros para financiamentos de imóveis com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e saldos devedores atualizados pela Taxa Referencial (TR). A taxa efetiva mínima para imóveis residenciais enquadrados nos Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) será de TR + 6,75% a.a. e a taxa máxima será de TR + 8,50% a.a., redução de 0,75 p.p. e 1,0 p.p, respectivamente. As taxas valem para novos contratos e estarão vigentes a partir do dia 06 de novembro.
BRB – No dia 14 de outubro, o Banco Regional de Brasília reduziu a taxa de financiamento do crédito imobiliário. Com a redução o Banco começa a operar com taxa de 6,99% a.a., uma redução de 0,5 p.p em relação ao valor praticado até a semana passada, que era de 7,5% a.a.+ TR. A nova taxa de juros do BRB é válida para imóveis enquadrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH – imóveis até R$ 1,5 milhão) quanto no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI – imóveis com valor superior a R$ 1,5 milhão).
BRADESCO – No dia 30 de setembro, o Bradesco anunciou a redução da taxa de juros mínima de sua linha de crédito imobiliário de 8,20% ao ano + TR para a partir de 7,30% ao ano + TR. A modalidade dispõe de prazo de até 360 meses e permite a utilização do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). O cliente pode financiar até 80% do valor do imóvel e o comprometimento máximo da renda líquida sobre o valor das prestações é de 30%. As novas condições passam a vigorar a partir de amanhã, 1º de outubro, em toda a rede de agências.
ITAÚ – UNIBANCO – No dia dia 30 de setembro, o Itaú Unibanco anunciou uma nova redução na taxa de juros na linha de crédito imobiliário. A partir de 1º de outubro, a taxa mínima para financiamentos de imóveis contratados junto ao Itaú passa a ser de 7,45% ao ano + TR, variando de acordo com o perfil do cliente e de seu relacionamento com o banco. Antes, as taxas iniciavam em 8,1% ao ano + TR. Os valores são unificados para as linhas de Sistema Financeiro da Habitação (SFH), Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) e Carteira Hipotecária (CH).
SANTANDER – No dia 14 de julho, o Santander Brasil anunciou a redução da taxa do crédito imobiliário do atual nível de 8,99% para 7,99% ao ano, mais a taxa referencial (TR), em até 35 anos. As novas condições serão válidas para todos os consumidores a partir de amanhã, nas modalidades SFI e SFH (Sistema Financeiro Imobiliário e Sistema Financeiro de Habitação) e irão vigorar durante os 60 dias de duração da campanha.
CRECI/DF capacita os colaboradores
DA REDAÇÃO CRECI/DF
Os colaboradores do CRECI/DF participaram na tarde desta quinta-feira (31/10) do 3º Encontro de Treinamento e Valorização Profissional, idealizado e ministrado pela assessora jurídica do Conselho, Dra. Iane Abrantes.
O projeto tem objetivo de aliar pensamentos e atitudes da atual gestão e colaboradores aos procedimentos mais adequados para o crescimento do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do DF e, paralelamente é uma forma de manter a motivação e a disposição dos funcionários.
As reuniões também servem para adequação de atendimentos a serem prestados aos Corretores de Imóveis e comunidade.
CRECI PARTICIPATIVO nas empresas do DF
Da Redação do CRECI/DF
O CRECI PARTICIPATIVO esteve na tarde desta quinta-feira (31/10) na sede da empresa Beiramar Imóveis, na Asa Sul, com objetivo de levar informações do Conselho e ouvir os profissionais, para criação de projetos de melhorias à categoria.
A visita não poderia ser mais calorosa, quando a equipe chegou à imobiliária, os colaboradores estão realizando a comemoração de Hallowen e nossa equipe entrou na brincadeira.
O CRECI PARTICIPATIVO pretende visitar diversas imobiliárias em todo o Distrito Federal para registro de informações de mercado e tornar a gestão mais democrática com a participação de todos os profissionais.
Se você deseja receber a equipe do CRECI em sua empresa agende agora uma visita, mande email para gestaoparticipativa@crecidf.gov.br.